Os Sistemas de Proteção contra Quedas (SPQ) são medidas e equipamentos, coletivos e individuais, adotados para suprimir ou conter os riscos de acidentes de trabalho em atividades executadas acima de dois metros do piso.

Segundo a Constituição Federal, a proteção em caso de ameaças no trabalho é um direito de todos os colaboradores e uma obrigação do empregador. Com as quedas não é diferente. Vale reforçar que os perigos envolvendo esse tipo de acidente requerem ainda mais concentração por parte das empresas.

Afinal, as quedas estão entre as principais causas de acidentes de trabalho, além de serem motivo para um elevado índice de mortes. Quer saber mais? Então veja neste post como os sistemas de proteção contra quedas podem deixar seu ambiente de trabalho mais seguro. Acompanhe!

O que é a proteção contra quedas?

trabalho em altura é caracterizado por toda tarefa profissional executada acima de dois metros do nível inferior. Muitas atividades diferentes exigem o trabalho em altura, da simples limpeza de uma janela à construção e manutenção em torres de linhas transmissão de extra alta tensão.

Por essa razão, as circunstâncias peculiares de cada operação devem ser observadas pelos profissionais habilitados da segurança do trabalho. Eles farão um planejamento específico para cada função desempenhada em altura, o que incluirá uma análise de riscos preliminar nessa área.

Independentemente das condições particulares, todo trabalho em altura demanda o SPCQ (Sistema de Proteção Coletivo contra Queda) e o SPIQ (Sistemas de Proteção Individual contra Queda). Confira alguns exemplos de equipamentos que devem ser combinados e compatíveis para cada risco e necessários para um trabalho em altura seguro:

  • Cinturão de Segurança Industrial;
  • Cinturão de segurança para trabalhos suspensos;
  • Talabarte para posicionamento;
  • Talabarte simples com absorvedor de energia;
  • Talabarte (Y) duplo com absorvedor de energia;
  • absorvedores de energia;
  • Trava quedas retrátil;
  • Linhas de vida vertical e trava quedas para corda;
  • Cordas estáticas;
  • Linha de vida vertical fixa e trava queda para cabo de aço;
  • Linha de vida horizontal temporária;
  • Linha de vida horizontal permanente;
  • Mosquetões e ganchos de ancoragem;
  • sigas e placas de ancoragem;
  • trole e ancoragens para vigas;
  • Bastão de acesso e resgate;
  • Tripé e monopé como ancoragens temporárias para entrada em espaços confinados;
  • monope para acesso a fachadas de estruturas;
  • guinchos para resgate 3way;
  • descensores e equipamentos para acesso por corda;
  • descensores retrátil e automáticos para resgate e evacuação.

Quais são os riscos para os funcionários?

São inúmeros os riscos envolvendo a queda durante o trabalho em altura. O motivo que causa maior preocupação ainda são as mortes, como vamos mostrar logo a seguir. Mas existem outros perigos que, por não serem tão conhecidos como os óbitos, podem acabar sendo deixados de lado durante a rotina de trabalho. Veja exemplos de ameaças aos profissionais que atuam em alturas elevadas!

Insolação

Em altura, o trabalhador fica exposto em dias de muito sol, o que é um grave risco de insolação, que causa vertigens e pode provocar desmaios. Por essa razão, todo cuidado é pouco em situações de muito calor.

A insolação, também chamada de hipertermia, tem como sintomas a temperatura elevada e a presença de disfunções no sistema nervoso central. Ela pode originar náuseas e vômitos, o que agrava bastante o risco de queda do profissional. Vale lembrar que os colaboradores em altura também podem ficar vulneráveis a outros tipos de intempéries climáticas como chuvas, ventos, granizo e raios.

Efeito pêndulo

Além de cair, o profissional em altura pode sofrer um declive em pêndulo, isto é, balançar para frente, para trás e para os lados. Nisso, pode acontecer de ele se chocar com uma parede, com um equipamento, com um maquinário, com um encanamento, com outro colega ou até mesmo com materiais de construção, se o local estiver em obras.

Quando isso acontece, além do impacto da queda em si, esse trabalhador pode ser vítima de outras forças, o que torna qualquer declínio ainda mais perigoso. Por esse motivo, utilizar corretamente os sistemas de proteção contra quedas é essencial.

Suspensão inerte

Outra grave ameaça para o profissional que trabalha em altura são as chamadas suspensões inertes, quando um colaborador perde a consciência antes ou depois de cair.

Se ele estiver devidamente equipado com os sistemas de proteção contra quedas, ficará seguro, desde que o resgaste seja rápido e eficiente. Do contrário, mesmo em períodos curtos, poderá haver alterações fisiológicas de alta gravidade em razão da compressão das artérias. Isso provoca diversos tipos de problemas para a circulação sanguínea e pode causar mortes.

Mortes e traumas

A queda em altura ainda é um dos principais fatores que desencadeia a morte de trabalhadores no Brasil. Segundo reportagem publicada em abril deste ano pela Agência Brasil, ligada à Empresa Brasil de Comunicação (EBC), órgão do Governo Federal, 161 profissionais perderam a vida em 2017 por caírem de alturas elevadas.

Esse dado coloca a queda em altura na segunda colocação de acidentes de trabalho que provocaram óbitos no ano passado. Essas estatísticas são baseadas em informações repassadas pelas próprias empresas ao INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).

De acordo com o Instituto, houve no ano passado 349.579 comunicações de causas de acidentes de trabalho. Desse total, 37.057 ocorrências foram desencadeadas pelas quedas, o que equivale a 10,6%.

Quando se fala em mortes, o nível porcentual das quedas nos números globais aumenta ainda mais, já que 14,49% das fatalidades por acidentes de trabalho em 2017 foram em razão delas.

Ainda conforme esse relatório, a construção civil é a campeã de mortes por queda, seguida do transporte de cargas, do comércio e de hospitais. Foram 1.796 quedas com os profissionais da construção civil, com 24 mortes.

O Ministério do Trabalho, nesse material jornalístico, manifestou-se sobre as causas desses acidentes, quando admitiu que a maioria deles acontece pelo desrespeito às normas NR 35, que dispõe sobre o trabalho em altura, e NR 18, que impõe regras para a construção civil.

A situação não é muito diferente no caso do transporte de cargas. Nesse caso, foram 1.782 quedas e 16 mortes em 2017. É argumentado, nessa reportagem, que o manuseio de cargas na subida ou descida de carrocerias representa a maior parte das causas dessas ocorrências, o que poderia ser evitado com o uso de cabos de aço, conhecidos como linhas de vida.

A falta de pontos de ancoragem também é apontada pelo Ministério do Trabalho como um dos fatores que contribuem para a formação de um cenário tão grave como esse. Na maior parte dos registros, houve problemas com escadas, andaimes e automóveis. Das 161 mortes de 2017, 56 aconteceram depois de os profissionais caírem de andaimes. Outros 34 casos aconteceram em automóveis, como caçambas de caminhões.

Afora as mortes, os trabalhadores em altura também ficam vulneráveis a traumas e fraturas. Vale lembrar que algumas lesões são irreversíveis e podem deixar a pessoa paraplégica ou tetraplégica.

Qual é a importância dos sistemas de proteção contra quedas?

Pelo que vimos até aqui, quando se trata da segurança em altura nos ambientes profissionais, toda atenção dos gestores é fundamental durante as políticas de prevenção. Afinal, um simples desleixo pode acabar em consequências gravíssimas, irreversíveis e até mesmo em mortes, como acabamos de mostrar.

De acordo com a OIT (Organização Internacional do Trabalho), cerca de 1,3 milhão de quedas acontecem anualmente em nível mundial. Nesse contexto, a importância dos sistemas de proteção contra quedas é crucial e merece destaque nas iniciativas de segurança do trabalho.

Além das ameaças de acidentes, as quedas podem influenciar no desempenho de um negócio, de inúmeras maneiras. Por isso, é muito importante obedecer às regras. Veja os riscos da falta de segurança contra quedas para as empresas!

Penalidades

Uma companhia ou um gestor de segurança do trabalho podem ser acusados na Justiça por negligência ou imprudência no caso de haver desrespeito às normas regulamentadoras.

Como o número de mortes é muito comum no caso das quedas, pode haver outros tipos de processos judiciais, como pedidos de indenização das famílias ou até mesmo a responsabilização criminal pelos óbitos.

Nesse cenário, a empresa pode sofrer multas e até mesmo ser interditada, se ficar provado que ela não atendeu à legislação em vigor. Em média, cada trabalhador exposto a risco de quedas em altura sem a devida proteção pode resultar em multas de R$ 1.300,00.

Nas circunstâncias em que uma companhia é reincidente, isto é, já foi flagrada em situação irregular outras vezes, esse valor pode ficar ainda mais salgado. Por isso, é preciso consciência e disciplina para que a falsa economia com os investimentos em segurança não acarrete prejuízos financeiros bem mais substanciais para a organização.

Documentação

Outro motivo que reforça a importância dos sistemas de proteção contra quedas é a exigência, por parte dos fiscais do Ministério do Trabalho, de alguns documentos que comprovem terem sido as medidas impostas pela lei realmente cumpridas.

Entre os documentos essenciais estão o certificado de que os profissionais foram treinados para atuar no trabalho em altura, em conformidade com a NR 35. Sem esse comprovante, uma companhia é autuada e deverá interromper os serviços em altura imediatamente.

Também pode ser cobrado, durante essas vistorias, o atestado de saúde ocupacional, que assegura estarem os trabalhadores aptos a executar esse tipo de atividade.

Para evitar problemas, empresas de ponta vêm apostando em auditorias internas de segurança e em consultorias especializadas para fazer uma simulação do trabalho dos fiscais. Assim, antes de passar por uma inspeção dos órgãos reguladores, a empresa descobre eventuais falhas a tempo de providenciar as correções.

Capacitação

Outra determinação da NR 35 é que as empresas forneçam o devido treinamento para o trabalho em altura. Essa capacitação deve acontecer a cada dois anos e incluir teoria e prática.

Quando houver mudanças na forma de trabalho, essa periodicidade pode ter que diminuir. O mesmo vale para quando ocorre algum evento ou acidente em uma companhia.

O profissional que ficar mais de 90 dias afastado de suas atividades, ao retornar ao trabalho, terá de refazer o curso. A carga horária mínima é de oito horas. No treinamento, o funcionário deve receber as seguintes informações:

  • aulas sobre as normas e os regulamentos que envolvam o trabalho em altura;
  • avaliação das condições impeditivas e das ameaças de queda;
  • perigos peculiares e latentes do trabalho em altura e medidas de precaução e controle;
  • sistemas, equipamentos e procedimentos que abranjam a proteção coletiva;
  • estudo sobre EPIs envolvendo o trabalho em altura, inclusive com aulas sobre seleção, inspeção, conservação e situações de uso inapropriado;
  • análises sobre os acidentes mais comuns no trabalho em altura;
  • informações sobre as atitudes que devem ser tomadas em circunstâncias emergenciais, como técnicas para resgatar colegas e para prestar primeiros socorros.

Mais um alerta sobre os treinamentos: não basta providenciar, já que a lei determina a comprovação da realização dos cursos por meio de documentos. Assim, a empresa vai precisar dos seguintes registros:

  • pareceres com a grade curricular e todo o conteúdo oferecido;
  • listas dos funcionários que participaram das capacitações;
  • elaboração de certificados de conclusão.


Quais são as metodologias de proteção?

Existem diversas metodologias para garantir a proteção contra quedas. Elas variam conforme a situação, uma vez que a diversidade de trabalhos que dependem de alturas elevadas também é vasta.

Afinal, pode ser um funcionário usando um andaime para a troca de lâmpadas, serviços em torres, consertos de telhados, subidas em antenas, deslocamentos em plataformas ou pontes rolantes, carregamento de mercadorias em caminhões, atividades em plataformas de petróleo etc.

Por essa razão, em cada caso deve haver uma estratégia própria para se precaver contra as quedas. Veja as principais metodologias que precisam ser observadas!

Queda Controlada ou Retenção

Na metodologia de queda controlada – retenção, são adotados equipamentos e providências para conter a queda, isto é, sistemas de proteção contra quedas e seus elementos são escolhidos conforme o risco junto com o planejamento do trabalho. Assim, esse conjunto de medidas e acessórios é montado de maneira a permitir a resistência e absorção da energia potencial gerada por uma eventual queda. Nesse método, são usados itens como cintos de segurança para suporte ao corpo, uma variedade de elementos de conexão, dispositivos de a ancoragem, entre outros.

CONECT Segurança do Trabalho
CONECT Segurança do Trabalho

Trabalho Posicionado ou Posicionamento

No método do Trabalho Posicionado ou posicionamento, os trabalhadores são dispostos de forma a melhorar a sua posição para o trabalho. O profissional consegue trabalhar com as mãos livres. Nesse modelo, costumam ser empregados equipamentos como cinturão de segurança com cinturão abdominal de posicionamento como talabartes, argolas laterais de ancoragem na cintura, talabartes de posicionamento, entre outros utensílios. Vale lembrar que a utilização desta metodologia deve ser combinada com a Queda Controlada.

Trabalho posicionado

Trabalho restrito ou Restrição

A restrição consiste em limitar o acesso dos trabalhadores a lugares onde haja perigo de quedas. Assim, a movimentação dos profissionais é afastada desse local de risco, com linhas de advertência e zonas de entrada controlada. Quando a exposição ao risco de queda é inevitável, empregam-se outras medidas de segurança, evidentemente. Este sistema é considerado um sistema de prevenção de queda.

Acesso por cordas

O acesso por cordas é uma técnica para subir, descer ou se deslocar horizontalmente por meio de cordas e outros equipamentos de proteção. As cordas também são utilizadas nas técnicas de posicionamento. Como a metodologia de Trabalho Posicionado esta deve ser combinada com a Queda Controlada.

sistemas de proteção contra queda
sistemas de proteção contra queda

Quais são os benefícios de se implementar a proteção?

Além de impedirem acidentes e suas implicações (mortes, multas, interdições, afastamentos etc.), os sistemas de proteção contra quedas também ajudam na produtividade. Afinal, a segurança do trabalho tem grande influência no desempenho da empresa.

Uma indústria, uma obra em construção ou até mesmo uma rede de distribuição de energia podem ter os serviços paralisados por causa de acidentes ou de interdições da fiscalização.

Com a devida proteção, porém, esse problema é evitado. Há ainda vantagens mais abstratas, como a melhora da imagem corporativa junto ao mercado. Isso porque uma organização que age corretamente conquista boa reputação. Veja mais benefícios:

  • queda nos processos trabalhistas e pedidos de indenizações judiciais;
  • redução de multas e interdições;
  • diminuição da rotatividade de profissionais, já que, com mais segurança, haverá bem menos casos de colaboradores deixando a empresa;
  • maior qualidade da entrega do trabalho;
  • encolhimento das ocorrências de acidentes e incidentes.

Como colocar as metodologias em prática?

Lidar com a legislação e com as questões burocráticas que englobam a segurança do trabalho não é uma tarefa simples, pelo contrário. Muitos gestores acabam se perdendo no meio de tantas imposições a cumprir, o que é compreensível.

Acontece, porém, que a atividade em altura tem riscos muito extremos e, por essa razão, merece a sua atenção especial. Quando a agenda estiver sobrecarregada, o jeito é priorizar os deveres, isto é, fazer primeiro o que é mais urgente. Nesse contexto, o mais indicado é sempre ter os sistemas de proteção contra quedas na sua lista de providências inadiáveis. Para ajudar você, seguem algumas dicas!

Utilize os equipamentos da forma correta

Os efeitos de proteção dos equipamentos contra quedas podem ser comprometidos com um uso inapropriado. Por esse motivo, a utilização precisa obedecer a um planejamento do sistema. Isso inclui fazer a avaliação dos riscos no local e, em seguida, eliminar todos os perigos possíveis.

Quando não há como evitar a exposição às ameaças de quedas, devem ser tomadas as medidas preventivas. Entre as providências para o uso correto estão a inspeção, o armazenamento adequado, em conformidade com as indicações do fabricante, o uso diário, a existência de equipamentos reserva etc.

É comum que os trabalhadores usem os cintos de segurança muito alargados no corpo, o que prejudica a sua eficácia. O encaixe no funcionário deve seguir as regras de ergonomia, de modo a não ficar muito apertado, o que também seria perigoso.

Outro ponto importante é sempre medir a zona de queda livre, que é a distância do ponto de ancoragem até o ponto onde é mais provável que a queda seja concluída.

Se as cordas que sustentarem os profissionais forem mais compridas do que esse percurso, elas não terão a menor utilidade. Também se mantenha atento sobre o prazo de vida útil desses itens e sobre as possíveis deteriorações antes de essa data chegar. Assim, preste atenção em partes amassadas, riscos sobre a superfície ou quaisquer outros sinais de desgaste.

Tenha atenção especial aos pontos de ancoragem

De nada adiantará comprar os mais modernos e caros cintos e talabartes e contratar as melhores empresas de treinamento se seus pontos de ancoragem não forem seguros. Caso esses pontos caiam, todo o restante do sistema de proteção contra quedas também sofrerá declínio, assim como o profissional conectado a ele.

Desse modo, evitam-se fraturas mais preocupantes e o efeito pêndulo. Na hora de determinar os pontos de ancoragem, é indispensável levar em consideração a necessidade de eventuais resgates.

Invista em treinamentos e comunicação

Não fique preso apenas ao que determina a lei quando o assunto é capacitação. Para realmente impedir os comportamentos de risco, a empresa precisa conscientizar. Isso requer um trabalho gradual, diário e contínuo. Por lei, o curso deve ser feito a cada dois anos, mas não é indicado esperar todo esse tempo para divulgar quais são os cuidados necessários.

Por essa razão, envie e-mails, faça palestras, distribua vídeos, premie os profissionais mais cuidadosos etc. É preciso desenvolver uma verdadeira tática de persuasão. Afinal, os trabalhadores têm que compreender que o que está em jogo são a vida e a saúde deles próprios.

Como você pôde notar, os sistemas de proteção contra quedas são essenciais para preservar vidas, garantir a continuidade dos trabalhos e deixar a empresa livre de multas e processos.

Mantendo os treinamentos e os equipamentos em ordem, você vai evitar acidentes, conscientizar o time e melhorar seu desempenho. Que tal ficar sempre por dentro de dicas sobre segurança do trabalho? É simples: assine a newsletter da Conect!

5 thoughts on “Tire suas dúvidas sobre sistemas de proteção contra quedas!

  1. James Conceição do Nascimento says:

    SE POR UM ACASO, O FUNCIONÁRIO ESQUECER DE SE PRENDER AO PONTO DE ANCORAGEM COM APOIO DO TALABARTE, EU POSSO DAR UMA SUSPENSÃO PARA O MESMO?

    • Equipe CONECT says:

      Olá James, Obrigado pelo seu comentário. O treinamento e a conscientização do trabalhador ainda é a melhor maneira de garantir a segurança no trabalho. Porem, acreditamos que um trabalhador que não queira seguir os procedimentos da contratante… não é um bom colaborador.
      Saudações

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