Todas normas de segurança, regras de uso e orientações técnicas devem ser respeitadas pelos profissionais em qualquer ambiente, seja no trabalho em altura ou no escritório de uma empresa.
E se fosse simples assim, as funções dos profissionais da área de segurança do trabalho seriam consideravelmente reduzidas. Mas na prática, o que se vê é justamente o contrário.
O técnico e o engenheiro de segurança do trabalho são cada vez mais exigidos, e mesmo com o amplo desenvolvimento de tecnologias e ferramentas para tornar o serviço mais simples e seguro, cabe a eles fazerem com que as normas sejam cumpridas e as ferramentas utilizadas devidamente.
Essa aliás, é a razão pela qual os reviews de produtos são tão importantes e podem trazer informações determinantes para a segurança no trabalho em altura.
Neste post trazemos informações que ajudarão a enxergar essa ferramenta de maneira diferenciada, contribuindo para a atuação preventiva da segurança do ambiente de trabalho em altura. Boa leitura!
A definição de review de produtos
O Ministério do Trabalho e Emprego e suas Normas Regulamentadoras são, respectivamente, o principal órgão e ferramentas para a fiscalização e controle do trabalho em altura no Brasil.
A função de dar orientações para o uso correto, compartilhar conhecimentos, testes e experiências, porém, também é realizada por outros profissionais, especialistas, pesquisadores e entidades, algumas vezes inseridos no próprio ambiente de trabalho e outras vezes, através de empresas ou profissionais terceirizados.
E são tais entidades e fabricantes de peças que emitem reviews e reports sobre os produtos utilizados no trabalho em altura, a forma correta de uso e as variáveis que podem afetar seus desempenhos.
Portanto, eles são estudos técnicos avançados sobre a forma correta de utilizar os equipamentos, quais são as condições do ambiente de trabalho que podem afetar o desempenho e a segurança do trabalhador e sugestões de medidas para serem tomadas em casos de urgência.
Os mais completos ainda podem trazer estatísticas de incidência de acidentes, a fisiologia de possíveis acidentes e outras informações que podem contribuir para que o engenheiro e técnico de segurança do trabalho possam fazer um trabalho de conscientização e prevenção mais convincente com as equipes.
No setor da aviação, por exemplo, mecânicos de aeronaves recorrentemente atuam com sistemas de retenção de quedas, em andaimes ou em linhas de ancoragem fixadas na estrutura do hangar de manutenção.
O uso correto de equipamentos de segurança no trabalho permite que suas funções sejam executadas assegurando suas integridades pessoais e de várias pessoas que serão transportadas pelo avião posteriormente.
Aliás, a aviação é um setor que sofre grandes impactos com acidentes e, não por acaso, criou o conceito chamado CRM — Complete Resource Management —, em que todos os funcionários, do piloto ao gerente comercial, devem participar de cursos que contribuem para a prevenção de acidentes.
Como todos acidentes aeronáuticos são investigados, uma incidência grande de falha humana fez com que técnicos de segurança e engenheiros aeronáuticos reavaliassem seus mecanismos de prevenção.
Perceberam, assim, que muitos acidentes eram causados por desatenção, estresse no ambiente de trabalho, problemas de relacionamento, excesso de automação dos controles, negligências às normas de segurança, entre outros.
Com isso, criou-se um mecanismo de gerenciamento do risco, em que toda e qualquer ocorrência fora das normas de segurança deve ter uma tratativa para que sua consequência seja interrompida ou minimizada, e acidentes maiores sejam impedidos.
Os reviews de produtos podem contribuir para que empresas de diversos setores desenvolvam seus próprios métodos para prevenção de acidentes e gerenciamento do risco, assim como na aviação.
Na construção civil, por exemplo, a saúde dos trabalhadores pode impactar em seu desempenho e no nível da segurança do local de trabalho. Se um operador de máquina estiver com sua atenção diminuída por causa de uma doença, pode causar um acidente na obra e afetar outros colegas e o patrimônio da empresa.
Um review avalia os principais problemas enfrentados durante a utilização de determinado equipamento, aspectos importantes como o conforto durante o uso, e como uma sequência de desatenções e cuidados pode comprometer a eficácia do EPI.
Eles sempre consideram estudos anteriores e demais literaturas que tenham relação com o tema para atualizarem o conteúdo e aumentarem a qualidade da discussão sobre suas melhores maneiras de uso dos equipamentos, dando, assim, melhores recomendações.
Dessa forma, podem ter contribuições também de médicos do trabalho, especialistas em ergonomia e traumas para enriquecerem o tema no que diz respeito à relação dos equipamentos com os trabalhadores. Considerando os estudos, análises dos reviews e criando procedimentos e orientações para a equipe, acidentes podem ser evitados ou terem seus efeitos minimizados.
Além disso, o entendimento quanto ao uso dos equipamentos de trabalho em altura também é essencial para que a empresa esteja em dia com as legislações vigentes, como é o caso da NR-35 e demais Normas Brasileiras Regulamentadoras pertinentes ao trabalho em altura.
As normas de segurança para trabalhos em altura
Depois de entender o conceito de review e como usá-lo para melhorar a gestão da segurança do ambiente de trabalho, é preciso fazer sua relação com as normas de segurança para trabalhos em altura. Acompanhe:
A Norma Regulamentadora Nº 35 (NR-35)
A NR-35 é uma norma que estabelece quais os requisitos mínimos que asseguram a proteção de trabalhadores na execução de serviços em alturas, que para efeitos de fiscalização, são aqueles praticados a 2 metros de altura do nível inferior, e onde exista risco de queda.
Dá orientações quanto ao planejamento, organização e execução de ações que protegem a integridade e saúde dos trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente com a atividade em questão.
Para isso, determina responsabilidades, oferece diretrizes para a capacitação, treinamento e também esclarece sobre Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC), acessórios, sistemas de ancoragem, emergência e resgate.
Como toda Lei e Norma publicada pelo Ministério do Trabalho, a NR 35 está em constante revisão e melhoria. Sua criação está datada em 24/04/2014, mas em Setembro de 2016 um novo anexo foi incluído, dando diretrizes para sistemas de ancoragem, por exemplo.
Os principais pontos da NR-35 para o empregador
O gestor de uma empresa que envolva atividades em altura deve atentar para suas obrigações previstas na NR-35, tanto para garantir a segurança de seus funcionários, como também para não receber autuações durante as fiscalizações regulares do órgão responsável.
Sendo assim, ele precisa:
- garantir que as diretrizes e medidas de segurança serão implementadas e cumpridas, seja contratando engenheiros e técnicos de segurança para gerenciar as conformidades com a NR-35, criar campanhas de fiscalização interna e, principalmente, dar o exemplo de zelo pela integridade;
- certificar a realização da Análise de Risco (AR) e emissão da Permissão de Trabalho, quando sua empresa estiver dentro dos requisitos da NR-35 para o tópico;
- fazer cumprir as avaliações das condições do ambiente de trabalho em altura;
- tomar providências necessárias para o acompanhamento do cumprimento das medidas de proteção da NR-35, tanto pelos funcionários de sua empresa, como também por empresas prestadoras de serviço terceirizadas;
- criar e divulgar, de maneira instrutiva, conteúdo atualizado sobre os riscos envolvidos na atividade em altura e quais as atitudes de prevenção;
- criar uma forma de controle e conferência de segurança para que as atividades em altura somente sejam iniciadas após sua execução;
- não iniciar ou suspender os trabalhos em altura quando as condições ambientais do local oferecerem riscos que não possam ser remediados, eliminados ou neutralizados de forma imediata;
- garantir a supervisão integral do trabalho em altura, assim como estabelecer uma sistemática de autorização dos profissionais para executarem tal atividade;
- organizar e arquivar documentação e registros relevantes para a condução dos trabalhos, fiscalizações dos órgãos competentes; entre outros.
Essas obrigações, quando levadas para o nível estratégico, oferecem boas referências para que seja criado um modelo de gestão da segurança do trabalho eficaz.
O arquivamento e documentação dos registros, por exemplo, podem oferecer dados estatísticos relevantes para a criação de medidas preventivas, ou ainda, serem utilizadas como exemplos para a conscientização dos funcionários da empresa e terceirizados.
Os principais pontos da NR-35 para o trabalhador
O trabalhador também é responsável por sua segurança no ambiente de trabalho, especialmente quando trabalha em altura. Quando a NR-35 estabelece suas responsabilidades, está determinando também os limites legais de cada indivíduo na relação trabalhista.
Isso também deve ser parte da conscientização dos trabalhadores, e alguns pontos que precisam ser mencionados são:
- o trabalhador deve ter o curso sobre a NR-35 para exercer as atividades em altura com no mínimo 8 horas de duração, incluindo teoria e prática no formato presencial;
- é obrigação do trabalhador cumprir as disposições legais e regulamentares previstas para o trabalho em altura, inclusive procedimentos e regras complementares do empregador;
- ser participativo e colaborar com a implementação e disseminação da cultura da segurança no ambiente de trabalho e NR-35;
- ser precavido com sua segurança e saúde, bem como de outras pessoas que possam ser afetadas por suas ações ou omissões;
- recusar a execução de uma atividade se evidências de riscos graves forem identificadas no ambiente; tal ação deve ser comunicada imediatamente ao superior hierárquico, que dará novas orientações sobre a condução do serviço.
A maneira como o engenheiro ou técnico de segurança do trabalho deve utilizá-la
A NR-35 não deve ser apenas um instrumento para se preparar para fiscalizações, mas uma Norma que conduza as atividades de trabalho e as estratégias para melhoria da segurança da atividade.
Sendo assim, é possível utilizá-la para criar campanhas de conscientização interna, propor melhorias para a diretoria, escolher e determinar quem são os melhores fornecedores de equipamentos e prestadores de serviços envolvidos no trabalho em altura, entre outros.
Os equipamentos de segurança individual, aliás, merecem destaque na NR-35 e na condução das atividades em altura.
Os EPIs para a NR-35
EPIs são constantemente melhorados com novas tecnologias, mas, ainda assim, muitos acidentes ocorrem no ambiente de trabalho por motivos diversos, seja o uso incorreto deles ou resistência à utilização por funcionários mais antigos.
Independentemente dos motivos, a atuação em conformidade com a NR-35 deve ser ativa para o uso dos EPIs. E cabe aos responsáveis pela administração do setor de segurança do trabalho criar métodos e discursos que conquistem o entendimento dos funcionários.
Ao seguir a NR-35, por exemplo, a organização do trabalho em altura deve considerar a realização integral e da maior parte possível das atividades em solo, que seria a primeira solução em uma hierarquia possível, eliminando assim os riscos dos locais de trabalho.
Para as atividades que precisam ser executadas nas alturas, os EPIs e EPCs devem ser adotados para eliminar o risco de queda.
EPC e EPI com sistema de restrição de movimentação
Equipamentos de Proteção Coletiva (EPCs) são muito efetivos, como as redes de proteção. Elas não inibem a mobilidade dos trabalhadores e, ainda assim, garantem a segurança de todos envolvidos na atividade.
Já os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) com restrição de movimentação são aqueles em que o trabalhador precisa se conectar a um dispositivo de ancoragem. Os EPIs de trabalho em altura mais conhecidos e utilizados são os cintos de segurança, ancoragem, conectores, cordas, escadas, talabarte de segurança, trava queda e polia.
Enquanto o EPC é um equipamento passivo, no qual sua ativação não depende do trabalhador, o EPI exige participação ativa do trabalhador.
A escolha entre eles deve considerar os requisitos mínimos da atividade, quantidade de pessoas envolvidas, as condições do local de trabalho, frequência, tempo de exposição ao risco e também a interação e fiscalização que a empresa deverá e poderá empregar para o ambiente.
Funcionamento dos EPIs de trabalho em altura
O EPI de trabalho em altura é formado pelo cinturão de segurança e seus elementos de conexão, trava quedas ou talabarte, que são sempre conectados ao cinturão e ao dispositivo de ancoragem.
Com esse agrupamento, os sistemas de proteção contra quedas que são ativados são:
1. Sistema de retenção de queda
Se dentro da hierarquia de proteção do trabalhador não for possível eliminar o risco, o sistema deve minimizar o tamanho e as consequências de uma eventual queda. Formado usualmente por um cinturão paraquedista, um dispositivo de ancoragem, talabarte de segurança ou trava-queda, deve ter um meio para absorver a força transmitida ao corpo do trabalhador proveniente da eventual queda.
2. Sistema de restrição de movimento
Sua formação impede que o trabalhador atinja o local onde existe o risco de queda.
3. Sistema de posicionamento no trabalho
Oferece suporte parcial ou total para a execução do trabalho, oferecendo estabilidade e segurança. Deve ser utilizado como suporte primário para garantir o equilíbrio do trabalhador na realização da atividade em altura, ou seja, em conjunto com o sistema de retenção de queda.
4. Sistema de acesso por corda
É um sistema mais complexo, que exige perícia do profissional e treinamento específico para realização da atividade utilizando um sistema de ancoragem com cordas, mas fornece amplo suporte de atuação para as mais diversas situações de trabalho em altura.
Reviews e orientações dos fabricantes determinam o tempo de uso ou quantidade de utilizações de cada tipo de equipamento, o que faz a compra desses itens tão complexa quanto sua utilização.
Equipamentos de baixa qualidade podem oferecer riscos aos trabalhadores até mesmo se usados corretamente, por isso, essa etapa também precisa ser gerenciada com as devidas atenções.
Aquisição e manutenção de EPIs
A aquisição e manutenção de EPIs merecem destaque na gestão. Não basta apenas considerar preço, a qualidade dos equipamentos é essencial e também a adequação desses equipamentos à atividade-fim da empresa.
Ao elaborar diagnósticos de risco, desenvolver procedimentos, implantar normas, especificar produtos, realizar treinamentos, a Conect se especializou no setor de segurança do trabalho.
Uma consultoria nesse sentido permite realizar o levantamento de quais EPIs e demais equipamentos de serviços na altura são os mais adequados. Mesmo que uma empresa seja especialista em seu setor e tenha anos de experiência, o conhecimento de segurança é muito específico e recebe inovações a todo momento.
Isso por si só já seria um ponto de extrema relevância, mas, além disso, optar por equipamentos fabricados com ISO 9001 (certificação de sistema de qualidade na produção de produtos) e que seguem normas nacionais e internacionais também garante maior assertividade na compra.
Quando fabricados com qualidade, oferecem mais conforto durante o uso, que é outro fato que contribui para a aceitação do uso por parte dos trabalhadores.
As maneiras de avaliar seus equipamentos
Considerando as forças da física exercidas nos equipamentos, seu tempo de vida é limitado por sua eficácia na seguridade de seus usuários. Por isso, é preciso regularmente vistoriar e registrar o uso e condições, para posteriormente realizar trocas programadas. Esse controle, previsto na NR-35, garante que a empresa atue de forma preventiva.
É também muito importante do ponto de vista logístico. O estoque de determinados EPIs é importante para dar continuidade ao trabalho, estabelecer um preço para os serviços de acordo com os insumos gastos, por exemplo.
Mas alguns deles têm validades determinadas pela data de fabricação e, se armazenados em estoque por muito tempo, podem ser perdidos. É preciso, portanto, ter um equilíbrio que garanta a continuidade dos serviços, mas que não seja transformado em prejuízo por esses equipamentos nunca terem sido utilizados dentro da validade.
O que diz a Norma Regulamentadora Nº 35
A NR-35 orienta que vistorias devem ser realizadas no ato da compra e regularmente, durante o uso, sendo que se algum dos equipamentos apresentar deformações ou defeitos, deve ser substituído imediatamente.
Salvo aqueles que o reparo é previsto nas normas técnicas nacionais ou, se não existirem, nas internacionais.
Também como previsto na NR-35, o registro das inspeções e das condições no ato da compra deve ser feito. Em complemento, o controle de seu tempo de uso e a qual funcionário foi direcionado também pode contribuir para o controle da qualidade dos EPIs.
Com um registro detalhado, é possível identificar o mal uso praticado por alguns funcionários e também certificar que a empresa estava em conformidade com suas obrigações da NR-35 em casos de acidentes causados por algum membro da equipe.
As inspeções rotineiras e periódicas
Os equipamentos, assim como os veículos, precisam ter suas funções atestadas periodicamente. Assim como uma revisão por quilometragem do veículo, a inspeção periódica avalia as condições do equipamento relacionando com seu tempo de vida, horas utilizadas e condições do ambiente externo.
As inspeções de rotina devem ser realizadas sempre antes das atividades serem iniciadas e após a conclusão. De acordo com a complexidade, podem ser executadas pelos próprios funcionários ou um técnico especificamente direcionado para tal.
Essa inspeção é muito importante, pois também contará com a avaliação do desempenho do EPI durante o uso — se ele oferecia conforto, estabilidade, firmeza ou apresentava uma condição adversa e prejudicial à atividade.
Tais vistorias devem fazer parte da cultura dos profissionais também, que devem enxergar os equipamentos como essenciais para a segurança de suas integridades físicas.
Por isso, fazer com que eles se envolvam e compreendam o processo de vistoria é fundamental e deve fazer parte de cartilhas, orientações de trabalho e demais ações regulares do engenheiro ou técnico de segurança do trabalho.
Uma das maneiras mais eficazes de controlar o tempo de vida e as compras de equipamentos, porém, é buscar um fornecedor especialista.
Até mesmo para uma construtora ou empresa de limpeza predial externa que utiliza regularmente tais equipamentos, o conhecimento de um fornecedor especialista em segurança do trabalho pode ser um grande diferencial em termos de custos e benefícios.
A Conect, por exemplo, além de ter um portfólio com equipamentos de alta qualidade, resistência e conforto, também oferece uma série de serviços complementares que podem melhorar a performance de uso, como treinamentos e desenvolvimento de métodos de trabalho personalizados.
Com o review de produtos de segurança de trabalho em altura e o domínio das normas de segurança vigentes, é possível ter um controle muito maior da prevenção de acidentes e gestão dos riscos do trabalhador.
Além da responsabilidade com a vida dos trabalhadores, essas medidas também asseguram a continuidade do negócio de uma empresa, pois sua imagem e seus custos são pontos de extrema importância para seu sucesso.
Um alto índice de acidentes pode acabar com a reputação no mercado, assim como pode gerar diversos passivos trabalhistas com processos judiciais que questionam condições de trabalho irregular.
Então, enxergar os reviews e as Normas como ferramentas de apoio à gestão, e não como regras fiscalizadoras é o primeiro passo para o sucesso.
Interpretando seu conteúdo de maneira estratégica, é possível estabelecer métodos de segurança que potencializam a NR-35 e campanhas de incentivo bem-sucedidas para que os colaboradores utilizem corretamente seus EPIs.
Por fim, usar esses conteúdos ainda auxiliam na organização e controle da atividade do responsável pela segurança do trabalho. Como existem legislações específicas do setor e outras responsabilidades atribuídas a ele, um planejamento feito com base nesses conteúdos pode facilitar sua gestão.
O trabalho em altura reserva muitas particularidades e, muitas vezes, além de lidar com tais elementos, o gestor ainda precisa lidar com outras Normas, legislações e procedimentos do setor.
Se sua empresa está precisando organizar o setor e suas obrigações para evitar multas ou o temor de ter um colega de trabalho acidentado, entre em contato com a Conect e conheça todas as soluções que podemos oferecer!
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