Já ouviu falar sobre linha de ancoragem ou linha de vida? Neste post você vai encontrar um guia com as principais informações sobre o assunto. Inclusive, descobrirá de que forma esse equipamento confere segurança para o trabalho em altura! Saiba ainda que, para utilizar esses sistemas de proteção contra quedas, o trabalhador precisará ter concluído o curso de formação mínima para trabalhadores que realizam trabalhos em altura conforme determina a Norma Regulamentadora NR 35. Além disso deverão entender bem o recomendado especificamente no Item 35.5 e conhecer também as regras estabelecidas na NBR 16.325:2014 bem como a NBR 16.489:2017 .
Vamos apresentar aqui as alternativas para dois tipos de linhas de ancoragem (vida) : a linha de vida vertical fixa e a linha de vida horizontal temporária com fita. Quer saber quais são as aplicações dessas linhas de vida e entender as vantagens que esse equipamento oferece? Não deixe de ler este conteúdo para saber como uma linha de vida pode evitar acidentes e salvar a vida dos seus colaboradores!
O que são linhas de vida?
Elas são um sistema indispensável para os colaboradores que trabalham em altura e estão expostos ao risco de quedas. Devem também ser instaladas por profissionais devidamente capacitados e especializados nestes tipos de sistemas para evitar problemas técnicos de instalação, eliminando a possibilidade de acidentes inesperados.
Esses sistemas de alto padrão contêm cabos metálicos ou sintéticos e também fitas que são fixas conectadas ao cinto de segurança por elementos de conexão ( normalmente trava quedas ou talabartes) e também nas ancoragens, oferecendo garantia de segurança nas atividades com risco de queda. Dessa forma, são muito usadas nas operações de carga/descarga de caminhões, manutenção de máquinas, acessos a telhados e tanques através de escadas tipo marinheiro, entre outras.
também podem ser úteis nas atividades realizadas com andaimes tubulares e suspensos e instalações diversas, sendo reconhecidas tecnicamente como linhas de ancoragem (vida) horizontais ou verticais. Elas apresentam duas funções:
- provisórias — utilizadas em atividades temporárias e não corriqueiras;
- permanentes — ficam permanentemente nas instalações das indústrias para os serviços de inspeção ou manutenção , por exemplo.
Nos projetos atuais de edificações, exige-se a proteção desses equipamentos para trabalho em altura , particularmente os pontos de ancoragem nas estruturas dos edifícios residenciais ou comerciais, sendo necessária a participação do projetista que fará a análise e informará o ponto mais resistente onde essas linhas podem ser ancoradas.
Quais são os tipos de linha de vida?
Muitos conhecem as “linhas de vida”, que são indicadas para a proteção coletiva, suportando várias pessoas ancoradas simultaneamente, como em trabalhos de manutenção de fachadas, manutenção de calhas em telhados, entre outras. Sendo assim, é correto afirmar que se trata de um Equipamento de Proteção Coletiva (EPC), composto por fitas de fibra sintética ou cabos de aço / cordas.
É obrigatória a certificação em EPI do instalador e da fábrica para todas as linhas de vida. A instalação pode ser efetuada pelo fabricante ou por uma empresa especialista no ramo, uma vez que os instaladores precisam ser treinados para a realização de atividades em altura. Também vale destacar que existem dois tipos diferentes de linhas de vida:
- temporárias — são montadas para o uso e desmontadas quando desnecessárias;
- fixas — são instaladas de forma a não serem retiradas.
A montagem desses equipamentos não pode oferecer riscos e talvez seja realizada com plataformas elevatórias, porém, sempre deverá ser feita por trabalhadores devidamente habilitados e capacitados para essa tarefa. Eles vão fixar as linhas de vida de fibra têxtil ou cabo de aço em estruturas metálicas ou de concreto armado ( conforme especificação técnica do projetista do sistema), nos planos inclinados, verticais ou horizontais.
As linhas permanentes são compostas de material resistente ao tempo e intempéries. Para que funcionem com perfeição, os instaladores devem ler todas as instruções do fabricante, ou será prejudicada a durabilidade e a garantia dos equipamentos. Contudo, após a instalação, é obrigatória a inspeção técnica do sistema, no mínimo, uma vez por ano. Essa é a recomendação da maioria dos fabricantes bem como a determinação das normas nacionais como a NBR 16.325:214.
Linhas de vida de fitas ou cordas sintéticas
As linha de vida em fitas ou cordas em fibra sintética podem ser utilizadas na composição de linhas de ancoragem provisórias, de modo a permitir a segurança dos usuários que realizam trabalhos em altura de forma temporária. São instaladas com rapidez e adquiridas por um preço menor, sendo mais flexíveis e leves, porém protegem os trabalhadores de forma garantida e certificada.
Linhas de vida em cabo de aço
São normalmente instaladas em estruturas metálicas ou de concreto armado, com cabos de aço de diâmetro entre 8 e 12 milímetros, sendo duráveis e bastante resistentes às cargas mais pesadas geradas por eventuais quedas de vários usuários simultaneamente. Para que elas funcionem, devem ser instaladas corretamente ou perdem a capacidade de proteger as pessoas.
As linhas deste tipo utilizam clipes de aço pesados, com a sua devida fixação para que o cabo não escorregue no local da laçada para fechamento da linha. Outro fator importante é que os cabos tenham o raio de curvatura aconselhado, com o uso de sapatilha adequada como acessório para garantir a sua conformidade geométrica sob alta tensão na linha quando tensionada.
Linha de vida móvel
Esse equipamento pode ser horizontal ou vertical, montado ou desmontado de acordo com as necessidades dos trabalhos em altura. Permite a sua movimentação de um ponto para o outro, podendo ser realocado e apresentando ancoragens tão seguras quanto as linhas fixas.
Linha de vida fixa
Também é utilizada no plano vertical ou horizontal, serve para atividades em locais onde a sua posição não será alterada. Um exemplo de linha de vida fixa são os modelos para utilização em telhados muito usadas nas atividades de manutenção de equipamentos como ventiladores eólicos ou calhas de coleta de águas pluviais.
Linha de vida vertical fixa (escada marinheiro)
Essa opção é indicada para atividades que exigem o uso de escadas marinheiro ou metálicas fixas. Ela tem um sistema cuja composição é feita de um cabo ou trilho metálico com pontos de ancoragem nas extremidades dos degraus da escada.
Linha de vida horizontal fixa para telhados
Indicada para a realização de tarefas que não exigirão modificação na sua posição, dispensam a montagem e desmontagem constantes. São compostas por cabo de aço ou trilho metálico, contendo pontos de ancoragem intermediários. Suporta vários trabalhadores conjuntamente e é ideal para indústrias com grandes telhados e silos ou tanques de armazenagem.
Linha de vida horizontal móvel (LVM)
A LVM é útil para atividades como carga/descara e manutenção de maquinários, tendo diversos modelos com largura e altura que podem ser customizadas . É movimentada por rodízios e tem como componentes perfis tubulares e parafusos de aço nas bases e parafusos em aço.
Linha de vida horizontal temporária em fita
Esse é um sistema portátil, cuja composição é uma fita ou um cabo com sistema de tensionamento e travamento integrados. Pode ser facilmente transportado e normalmente suporta até 04 trabalhadores. É bastante utilizado na construção naval, civil e em atividades em altura executadas em telhados e silos nas indústrias.
Quais são as aplicações da linha de vida?
Como você pode observar, as linhas de vida são aplicadas nos empreendimentos industriais, nas edificações de prédios, na construção de navios e em inúmeros projetos elaborados em nossa sociedade. Além de todas as aplicações que já foram mencionadas no decorrer deste artigo, esses equipamentos podem ser utilizados:
- na limpeza e manutenção de diversos tipos de telhados;
- na limpeza e manutenção de silos e tanques;
- na limpeza e manutenção de máquinas e equipamentos industriais ;
- nos trabalhos de montagem e instalação de andaimes e estruturas metálicas ;
- nas cargas e descargas de caminhões ;
- Atividades em altura de fora geral em que trabalhem dois ou mais colaboradores.
A linha de vida é muito mais que um Equipamento de Proteção Coletiva, ela é um sistema de proteção contra quedas que promove a segurança do trabalho em altura e em diversas atividades de alto risco. Consequentemente, é importante que a sua empresa elabore um projeto que considere o número de trabalhadores que farão uso do sistema e analise as condições do ambiente de trabalho.
As linhas de vida são utilizadas apenas nas empresa de grandes centros urbanos?
Nas metrópoles é comum visualizar diariamente a construção de edifícios gigantescos que parecem alcançar os céus. No entanto, pensar que é somente nesses lugares que as linhas de vida podem ser úteis seria um engano. Nas regiões mais afastadas dos grandes centros também acontecem acidentes, principalmente nas atividades agrícolas.
Isso significa que há trabalho em altura na agroindústria, e a desobediência à NR 35 e à NBR 16325:2014 causa prejuízos aos empreendedores do ramo, bem como aos trabalhadores do campo. Um ótimo exemplo é a carga e descarga das safras em caminhões, que demandam a colocação de lona sobre os produtos. As carretas são altas, e os carregadores precisam subir e descer delas com frequência.
Ademais, os trabalhos nos galpões, nos silos de armazenamento de grãos e nas usinas também oferecem riscos. Essas estruturas, que não são pequenas, exigem manutenção e inspeções constantes. Vale destacar que acidentes nesses ambientes são corriqueiros, uma vez que os trabalhadores deixam de usar os equipamentos de proteção e de obedecer às normas legais, tendo em vista que a fiscalização é mais comum nas cidades.
Outras atividades que exigem o uso de linhas de vida são as referentes às indústrias petrolíferas. A segurança do trabalho em altura para indústria de petróleo e gás é determinada inclusive em normas específicas como a NR 34 e NR 37. Todos são conhecedores das tragédias causadas pelas explosões em plataformas e caldeiras de navios — a exploração de minérios e gases oferecem perigos variados.
Acidentes podem ocorrer durante a construção e o manuseio de navios, tubulações, sondas, máquinas, equipamentos, refinarias e tanques. Alguns espaços são confinados de modo que são exigidas medidas adicionais de segurança. A maior parte das regras para as atividades nesse ramo estão descritas na Norma Regulamentadora nº 34, vale a pena conferir!
É fácil fazer a montagem da linha de vida?
Caso você queira saber como montar uma linha de vida, preste atenção nas dicas a seguir. A instalação exige conhecimento técnico, pois uma pequena falha poderá causar a morte de um trabalhador. Deve ser escolhido o sistema mais apropriado para cada situação, de modo que a solução será diferente dependendo do ambiente de trabalho.
O instalador deve estar atento durante todo o procedimento de montagem, afinal, ele também corre riscos. O trabalho dele precisa ser perfeito e realizado conforme as indicações feitas no manual de montagem fornecido pelo fabricante ou pela empresa especializada na área. Lembre-se também de que não é possível instalar a linha de vida sem a presença de profissionais capacitados!
Por que investir em linha de vida?
Existem inúmeros motivos para você investir em linha de vida. O principal é a segurança dos colaboradores, que poderão realizar as suas atividades com tranquilidade e perfeição. A empresa vai ser reconhecida pela preocupação com a vida dos seus funcionários e estes retribuirão com serviços de qualidade. Além do mais, você vai evitar:
- o descumprimento das normas nacionais como a NR 35 e da NBR 16.325:2014 ;
- o gasto com pagamento despesas hospitalares;
- a responsabilização em ações judiciais cíveis e criminais;
- a aplicação de penalidades e sanções legais;
- a condenação ao pagamento de indenizações pecuniárias e passivo trabalhista;
- o ressarcimento à Previdência Social e SUS.
Vale muito a pena fazer investimentos nesses equipamentos de proteção coletiva. Com a aquisição de poucos itens você poderá salvar as vidas dos seus colaboradores que se expõem ao perigo nas alturas. Evite, assim, problemas futuros prevenindo os acidentes e também as repercussões negativas em relação ao seu negócio.
Quais são os equipamentos associados às linhas de vida?
Alguns equipamentos acompanham as linhas de vida para a realização de trabalho em altura. Eles são considerados Equipamentos de Proteção Individual (EPI) . Todos eles têm a finalidade de minimizar os efeitos de quedas, diminuindo uma série de fatores de risco.
Existem também equipamentos de proteção individual como os cintos e talabartes de diversos tipos e fabricados com materiais têxteis , que estão acessíveis no mercado por um baixo custo. Outro equipamento muito importante são os trava quedas que pode ser também do tipo retrátil. Eles proporcionam um trabalho mais ergonômico aos trabalhadores para a execução das suas atividades em diversos ramos da indústria.
Por outro lado, deve-se contar com cinto de segurança no trabalho em altura. Eles possuem pontos de ancoragem integrados nas fitas (argolas de aço), possibilitando a ancoragem. Vale pontuar que é importante que sejam feitas inspeções e manutenções de rotina nos cintos bem como nos talabartes e trava quedas pois este elementos de ligação com as linhas de vida são fundamentais para a segurança do trabalhador.
Quais são as responsabilidades do empregador no trabalho em altura?
O empregador precisa compreender a importância do uso das linhas de vida e de todas as medidas de segurança que essas atividades exigem. A NR 35 e a NBR 16.325:2014 devem ser obedecidas à risca, com o uso de material certificado e adequado. Sendo assim, o empregador é responsável:
- pela garantia de obediência às normas legais de proteção;
- pelo desenvolvimento dos procedimentos operacionais das rotinas;
- pela liberação para que as tarefas sejam realizadas após a adoção das medidas protetivas.
Os trabalhadores que vão trabalhar em altura com mais de dois metros acima do solo ou nível de acesso podem cair, visto que estão expostos a situação de risco. Em decorrência disso, o empregador tem o dever de supervisionar todos os procedimentos, além de fazer a análise de risco do trabalho em altura.
Essa análise envolve estudos minuciosos que são feitos antes do início das atividades laborais para prevenir os eventos negativos. Com ela é possível identificar quais são as medidas de segurança indispensáveis para a eliminação dos riscos de acidentes. Por meio dela, os trabalhadores terão a certeza de estar trabalhando em local seguro e de que a sua integridade física será preservada.
Quais são as responsabilidades dos trabalhadores no trabalho em altura?
Não é apenas o empregador que tem as suas obrigações, os trabalhadores também devem cooperar fazendo a sua parte para que se mantenham íntegros durante o período de trabalho em altura. Nesse contexto, os funcionários devem:
- cumprir as normas da NR 35 e da NBR 16.325:2014;
- obedecer os procedimentos exigidos pelo empregador;
- usar corretamente os EPCs e EPIs;
- colaborar seguindo as regras da empresa;
- observar as consequências das suas ações durante as tarefas.
Aqueles profissionais que já têm o hábito de trabalhar em altura não podem cometer erros. Eles podem até estarem acostumados com o serviço, mas isso não permite desatenção, uma vez que qualquer deslize poderá ser fatal. Uma distração mínima já é capaz de causar uma verdadeira tragédia, que, inclusive, atingirá a vida dos seus colegas de trabalho ou outras pessoas não envolvidas diretamente nas suas atividades.
Quais são as exigências da NR 35?
A NR 35 dispõe os requisitos e as medidas protetivas para a execução do trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a realização das atividades. De acordo com a norma, as tarefas realizadas acima de dois metros de altura do solo com risco de queda já configura o trabalho em altura.
Sistemas de proteção
Nesses sistemas de proteção estão incluídas as linhas de vida, que devem ter resistência para suportar a força máxima de uma queda. São sistemas contra quedas obrigatórios sempre que não for possível evitar as atividades em altura. Para que seja definido qual sistema utilizar, conforme disposto no item 35.5 da NR 35, será considerado o sistema de proteção coletiva contra quedas (SPCQ) e o sistema de proteção individual contra quedas (SPIQ).
Cursos de capacitação
Os empregadores são obrigados a promover programas a fim de capacitar os colaboradores para o trabalho em altura. Para que um funcionário seja considerado capacitado, ele deve ter sido aprovado nos treinamentos teóricos e práticos — em cursos que tenham, no mínimo, oito horas de duração.
Os conteúdos das aulas devem abranger:
- as leis e regulamentos atinentes ao tema;
- a análise dos riscos e das condições impeditivas para o trabalho;
- os riscos potenciais e as medidas de prevenção;
- os procedimentos, sistemas e equipamentos de proteção coletiva;
- a seleção e manutenção dos EPIs;
- os acidentes mais comuns;
- noções de resgate e primeiros socorros.
Os treinamentos devem ser efetivados a cada dois anos, durante o horário de trabalho e quando ocorrerem modificações nos procedimentos, eventos negativos ou afastamento do trabalho por mais de três meses. As horas de curso devem ser pagas como tempo efetivo de trabalho, não podendo ser descontadas da folha de pagamento do empregado.
Os instrutores do curso devem ser profissionais proficientes no assunto, devidamente qualificados para o desempenho das suas funções. No término das aulas, os trabalhadores receberão um certificado contendo as suas informações pessoais, o conteúdo estudado, a data e o local do treinamento, os conteúdos abordados e os dados dos instrutores seguidos de assinatura.
Avaliações médicas
Antes de iniciar o trabalho em altura, o trabalhador terá que passar pela avaliação de saúde e ser considerado apto pelo médico especializado em Medicina e Segurança do Trabalho. O empregador deve garantir que:
- os exames e avaliações constem no Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO);
- as avaliações sejam periódicas;
- os exames médicos sejam referentes a doenças que originem quedas inclusive a avaliação psicossocial.
Após a aprovação do empregado nesses exames, a sua aptidão deve constar no seu atestado de saúde ocupacional. O cadastro dele deve estar sempre atualizado para que fique evidente a abrangência da autorização para o trabalho em altura.
Análise de riscos
A análise de riscos do trabalho em altura deve considerar os locais e o seu entorno, com a devida sinalização e o isolamento da área de trabalho. Os pontos de ancoragem e os sistemas precisam ser previamente estabelecidos, com verificação das condições meteorológicas. O profissional responsável faz a verificação da possibilidade de queda de ferramentas e materiais ou da existência de outros riscos específicos.
Também é avaliada a forma de uso das linhas de vida, as suas limitações e as orientações fornecidas pelos fabricantes para a redução de impacto e de fatores de queda de trabalhadores. Verifica-se ainda se há riscos adicionais nas atividades, condições impeditivas e situações emergenciais, bem como a necessidade de sistemas de comunicação.
Quanto aos procedimentos operacionais para a execução de trabalho em altura, eles devem apresentar os requisitos e detalhamento das tarefas e suas diretrizes, orientações administrativas e medidas de controle de riscos, sistemas de EPCs e EPIs a serem utilizados, responsabilidades das partes e competências do empregador e seus prepostos.
Permissões de trabalho
Elas são obrigatórias para trabalho em altura quando as atividades não são rotineiras na sua empresa. As medidas de controle são registradas na análise de risco na Permissão de Trabalho, que é emitida e aprovada pelo responsável pela sua emissão, sendo colocada no ambiente de trabalho. Nela deve constar:
- requisitos mínimos das tarefas;
- medidas da análise de riscos;
- lista e autorização dos envolvidos.
Quando a atividade terminar, esse documento é encerrado e arquivado, mas deve ser facilmente rastreado caso seja necessário. A sua validade é limitada ao período da execução da atividade, ficando restrita ao turno do trabalho. Todavia, pode ser revalidado caso não ocorra modificação nas condições de trabalho e na equipe de trabalhadores.
Depois de concluir a leitura deste manual básico, você tem ciência da necessidade de utilizar esses sistemas para proteger a sua empresa e os seus funcionários. Vale a pena investir para evitar tantos problemas e prejuízos! Afinal de contas, atuar conforme as legislações do nosso país pode salvá-lo de diversos aborrecimentos e despesas desnecessárias.
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Bom dia Maurício,
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Obrigado
Equipe CONECT
Teu uma dúvida, na Nr18 fala em coeficiente de segurança 5 e na NBR 16325 fala em coeficiente 2 qual usar para dimensionamento de linhas de vida?
Artigo muito interessante.
Gostaria de acrescentar que as linhas de vida foram criadas para cumprir os regulamentos europeus sobre a Prevenção de Riscos Profissionais. Uma vez regulamentadas, dependendo da linha de vida, são indicadas as normas de produto relacionadas.
Na construção civil tenho sido confrontado com montagens de linhas de vida com 1 ou vários pontos de ancoragem intermédios, mantendo ou mudando a direção da linha entre os pontos de ancoragem inicial e final. Esta situação é aceitável?