1. Introdução
O ativo “recursos humanos” é de extremo valor para toda empresa, não só pela contribuição que ele traz ao negócio, mas por que se trata de vidas.
Por isso, o assunto segurança do trabalho é tão sério, e todos os esforços precisam ser direcionados para que sejam evitados acidentes ou quaisquer prejuízos à integridade física dos colaboradores.
Em alguns casos, se os riscos se estenderem à sociedade e ao meio ambiente, o peso da responsabilidade que recai sobre as empresas é ainda maior. Esse foi o caso da explosão de um dos tanques da Vale Fertilizante, no Polo Industrial de Cubatão, em São Paulo.
O vazamento de nitrato de amônia — que é uma substância tóxica, inflamável e altamente poluente — foi tão intenso que obrigou as autoridades a interditarem uma importante via de circulação na região litorânea próxima do pátio da empresa. O Corpo de Bombeiros também foi acionado, mobilizando 15 equipes locais e mais 20 viaturas da capital.
Outro incidente relacionado a vazamento de substância tóxica ocorreu na Minerva Foods, em Barretos, também em São Paulo. Na ocasião, uma tubulação usada para resfriamento das câmaras frigoríficas se rompeu, exalando amônia na fábrica.
Não bastasse a gravidade do problema, os funcionários tiveram dificuldades em abandonar o prédio, porque foram barrados nas catracas. Esse conjunto de possíveis negligências resultou na morte de um funcionário e deixou outros 30 feridos.
Tais exemplos são negativos e, embora o número de vítimas não tenha sido tão expressivo, devem, sim, ser considerados graves. Esses casos reforçam a reflexão sobre a necessidade de planejamento, proatividade e organização para que sejam garantidas condições seguras de trabalho e de operação de um empreendimento industrial.
Neste post, apresentaremos um guia especial para a prevenção de acidentes em ambientes diversos, incluindo os específicos casos de espaços confinados e atividades em altura.
Siga a leitura e conheça boas estratégias para garantir a segurança e a saúde do trabalho em sua companhia!
2. Todo acidente de trabalho pode ser evitado?
Uma empresa que leva a sério sua responsabilidade perante colaboradores, comunidades e meio ambiente precisa ter um “sim” na ponta da língua como resposta a esse questionamento.
Afinal, a partir do momento em que regras e normas de segurança do trabalho são seguidas à risca, é possível, sim, evitar todo tipo de acidente. Nesse contexto, prevenção é a palavra-chave que vai assegurar um terreno propício ao combate de incidentes e à manutenção de uma rotina e de um ambiente de trabalho saudáveis.
E o campo para prevenção é crescente, como mostram dados do Ministério da Previdência e Assistência Social. Segundo o Anuário Estatístico publicado em 2015, mais de 717 mil acidentes no trabalho foram catalogados oficialmente apenas no ano de 2013.
Para esse tipo de métrica, são considerados acidentes que causam lesão, doença, ou morte do empregado durante o exercício da função, ao prestar serviços para a empresa ou durante o trajeto entre sua residência e o posto de trabalho.
Pela legislação, também se equiparam a acidente do trabalho:
- acidente ligado ao trabalho que, mesmo que não tenha sido a causa única, contribuiu para a morte do funcionário ou perda de suas capacidades;
- acidente sofrido no local e horário de trabalho resultante de ato agressão praticado por terceiro ou colega de trabalho, sabotagem ou terrorismo;
- doença proveniente de contaminação acidental durante o exercício da atividade;
- acidente sofrido, mesmo que fora do horário e local de trabalho, na execução de alguma ordem de serviço, em viagem a serviço e mesmo que ocorra em veículo de propriedade do colaborador.
Reduzir esses números depende de políticas sólidas de prevenção; não há outro caminho. Por isso, são tão importantes as Comissões Internas de Prevenção de Acidentes (Cipa) e as ações voltadas para capacitação e a disseminação da importância do uso de equipamentos de proteção e manutenção e do correto uso de artefatos que contribuem para a preservação de vidas.
Além disso, o investimento nesse tipo de prevenção proativa retorna benefícios para a empresa, na medida em que evita prejuízos relacionados à licença-saúde, à indenização aos familiares e à substituição e ao treinamento de funcionários substitutos.
No próximo tópico, serão listadas algumas dicas práticas de como materializar uma eficiente diretriz de segurança no trabalho. Siga conosco!
3. Como evitar acidentes de trabalho?
Para que um produto seja colocado na rua, planejamentos operacionais são estabelecidos a fim de organizar o andamento das atividades nas empresas — em seus parques industriais, chãos de fábrica e canteiros de obra. E a preocupação com segurança deve começar logo no início da operação.
Segurança e operação não podem ser dissociados. Não é possível pensar em uma esteira operacional fluida e isenta de riscos sem que premissas de prevenção sejam conjugadas com os planos táticos.
Assim, planejar o processo produtivo depende do estabelecimento de estratégias e metas para administração dos recursos alocados (humanos, materiais e financeiros). A intenção deve ser relacionada ao alcance da maior eficiência possível, a partir da análise de informações sobre logística, estoques, transformação de matéria-prima, distribuição e processos empresariais como um todo.
Com uma visão focada em pessoas e em processos, podem ser notados gargalos e possibilidades de ocorrência de falhas e riscos e, a partir disso, é possível definir as ações a serem priorizadas. Essa abordagem é de extrema valia para o planejamento produtivo e também para a o planejamento de segurança.
Ao considerar a empresa como um conjunto de ativos que precisam ser maximizados e preservados, têm-se as melhores condições para a efetivação de iniciativas que permitam a condução das atividades empresariais a contento e também a prevenção de acidentes do trabalho.
Na prática, algumas providências são vitais para evitar incidentes em ambientes laborais. Falaremos sobre algumas delas a partir de agora. Confira!
3.1. Conscientização dos colaboradores
Uma boa política de comunicação é essencial para disseminar o valor da prevenção e da segurança do trabalho. É importante que todos os envolvidos sejam conscientes de seu papel no processo, reforçando a ideia de que a segurança de um é a segurança de todos. Por isso, a visão sobre segurança precisa ser coletiva, mas a responsabilidade deve ser individual.
Assim, é preciso reforçar alguns pontos, como:
- a atenção carece ser constante;
- os riscos devem ser previstos e contornados;
- as normas têm de ser obedecidas;
- as placas de acesso ou uso restrito precisam ser observadas;
- as máquinas perigosas devem ser operadas apenas após treinamento;
- o uso de equipamentos de proteção individual e a comunicação de eventuais problemas ou irregularidades têm de ser efetivos.
3.2. Organização e limpeza
A manutenção de um ambiente seguro está diretamente ligada à organização e também à limpeza. Muitos acidentes são causados por peças, mobiliários e equipamentos espalhados ou colocados em local impróprio, que atrapalham a visualização e a circulação de pessoas.
Além disso, quando se trabalha com materiais perigosos, é importante tomar medidas para que estes sejam acondicionados apropriadamente, com a devida sinalização e a orientação específica para acesso e manuseio.
3.3. Formalização de incidentes
Em uma visão séria e responsável sobre segurança, não pode existir discernimento entre pequenos e grandes incidentes, ou leves e graves acidentes. Todos são indesejáveis e devem gerar preocupação para gestores e técnicos responsáveis por segurança.
Assim, por menor que tenha sido o ocorrido, é fundamental notificar superiores e os setores competentes. Catalogar as ocorrências é produtivo, porque lições aprendidas são fundamentais para uma melhoria contínua.
3.4. Manutenção preventiva
Desfechos felizes são possíveis sempre que a cautela é a máxima adotada nas empresas. Por isso, por menor que seja uma ação direcionada para prevenção de incidentes, ainda assim terá muito valor.
Assim, é importante garantir a manutenção em sistemas elétricos e hidráulicos, escolher materiais não perigosos sempre que possível, criar fluxos e estruturas de emergência e respeitar a lotação máxima em ambientes. Todo esse conjunto forma um universo desejável de preservação e segurança.
3.5. Inspeção periódica
Ferramentas e equipamentos devem ser instrumentos de trabalho, e não potenciais armas. Por isso, além manutenção preventiva, a inspeção periódica é extremamente relevante.
O objetivo é identificar riscos que poderão ocasionar acidentes e propor medidas que impeçam a concretização dos riscos.
4. Por que investir em equipamentos de segurança?
É lei: toda empresa é obrigada a fornecer proteção sem custos ao trabalhador. Isso vale para os equipamentos de proteção individual (EPI) e os coletivos e todo o aparato necessário para impedir a ocorrência de acidentes do trabalho.
Assim, capacetes, óculos de proteção, botas, protetores auriculares, cintos e diversos outros acessórios precisam estar à disposição dos funcionários. E os itens precisam ser de qualidade, porque deles depende a salvaguarda de vidas em caso de situações de risco.
Para garantir que sejam mantidos bons equipamentos de proteção, resistentes a condições adversas, é importante observar a Certificação de Aprovação (CA), expedida pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), tanto para itens nacionais quanto para importados.
Segundo a norma regulamentadora, as empresas precisam cumprir algumas exigências em relação ao emprego de equipamentos de proteção, devendo:
- adquirir equipamentos adequados ao risco de cada atividade que será exercida;
- exigir o uso dos equipamentos pelo funcionário, com oferta de treinamento para tal;
- fornecer apenas equipamentos aprovados pelo órgão competente;
- orientar o trabalhador sobre a conservação do equipamento;
- substituir equipamentos danificados imediatamente;
- comunicar ao MTE sobre qualquer irregularidade identificada.
Cabe às empresas tamanha preocupação e tanto cuidado, porque os empregados acabam relativizando riscos e, por excesso de confiança, podem se envolver em situações de perigo.
O dever do empregador, nesse contexto, é se antecipar a possíveis negligências do funcionário, a eventuais omissões e aos erros passíveis de ocorrer. Assim, por mais que sejam comunicadas as obrigações do trabalhador, a empresa precisa ter em mente que seu papel é pensar e atuar duplamente, abarcando seu rol de responsabilidades e cercando, de maneira implacável, falhas recorrentes.
Investir em equipamentos faz parte da estratégia global para segurança do trabalho, e não há dúvidas sobre a relevância de adquirir bons artefatos e manter sua adequada conservação e manutenção. Afinal, responsabilizar-se por vidas é uma função crítica, e todos os recursos devem ser adotados para que sejam evitados problemas para o trabalhador e também para a empresa.
5. Como impedir acidentes nas alturas?
Estatísticas negativas relacionadas a acidentes em altura, especialmente em obras da construção civil, infelizmente, são altas. Um caso que trouxe consternação foi protagonizado em Salvador, na Bahia, em 2011. A queda de um elevador em um canteiro de obras ocasionou a morte de nove operários.
Para barrar a continuidade de acidentes dessa natureza, a norma NR-35/2016 regulamenta os trabalhos em altura, com vistas à segurança do trabalho em condições específicas.
Dentre as premissas da normativa, está a definição de hierarquias de risco e a respectiva solução, de forma que ações sejam propostas na mesma medida dos danos que podem ser causados.
Para exemplificar, se um trabalho em altura apresentar alto risco e puder ser feito em solo, essa ideia só deverá ser descartada se não houver viabilidade de implementação.
Assim, podem ser realizadas algumas tarefas sem a necessidade de elevação do trabalhador. Luminárias podem ser posicionadas mais abaixo durante a troca de lâmpadas. Já câmeras instaladas em hastes podem fazer a varredura de segurança em lugares altos sem que seja preciso deslocar um funcionário até o ponto.
Quando não é possível substituir o trabalho em altura pelo em solo, outras medidas precisam ser tomadas para evitar o risco de quedas e de outros incidentes. Aí entram os equipamentos de proteção individual ou coletiva. A escolha varia de acordo com a situação, o local, a quantidade de colaboradores envolvidos, a frequência e o tempo de permanência na altura.
Esses equipamentos podem ser considerados ativos ou passivos. As redes de proteção, por exemplo, são classificadas como ativos, já que o trabalhador não precisa executar ações para acioná-la. Já em alguns equipamentos que restringem a movimentação, como determinados EPIs, são passivos, pois o funcionário precisa se conectar a um dispositivo de apoio ou ancoragem para ter sua proteção assegurada.
Conheça melhor os equipamentos de proteção para trabalhos em altura. Compreenda as diferenças entre eles, pois isso facilita a identificação da melhor solução para cada caso:
5.1. Sistema de restrição de movimentação
É uma medida para eliminar o risco de queda, formada por um cinturão (paraquedista, de preferência), um dispositivo de ancoragem e um talabarte.
O objetivo é evitar que o trabalhador chegue a uma área em que há risco iminente de queda.
5.2. Sistema de retenção de queda
O foco passa a ser minimizar as consequências de uma queda. É formado por um cinturão obrigatoriamente paraquedista, um talabarte, para retenção de queda, ou um trava-queda, além do dispositivo de ancoragem.
Também conta com um meio de absorção de energia para limitar as forças sobre o trabalhador e proteger a ancoragem.
5.3. Sistema de posicionamento
Formado por um cinturão de posicionamento, um talabarte e o meio de ancoragem. Serve de suporte primário, parcial ou total, para o trabalhador, devendo ser conjugado com um sistema de retenção de queda.
5.4. Sistema de acesso por corda
Exige capacitação de quem utilizar o aparato e fornece amplo suporte ao trabalhador em diferentes situações.
Além de todos esses modelos e sistemas de proteção, o planejamento de segurança para trabalhos em altura deve prever diretrizes de resgate. A norma exige que apenas profissionais treinados realizem resgates, porque o despreparo pode piorar uma situação já difícil e pode arriscar vidas.
Então, no planejamento de segurança, deverá haver previsão de ações de capacitação, porque é impossível “trocar o pneu com o carro andando” em momentos críticos.
A responsabilidade por esse tipo de treinamento é da empresa, e o acionamento de apoio oficial do Corpo de Bombeiros só deve ocorrer em casos extremos.
6. Quais são os riscos dos trabalhos confinados?
Espaços confinados representam risco elevado ao trabalhador, pelas dificuldades relacionadas à ventilação natural, à deficiência ou ao excesso de oxigênio, à atmosfera inflamável, à liberação de substâncias perigosas e contaminantes, à limitação de entrada e saída, a barreiras na movimentação e à instabilidade do produto armazenado.
Os principais riscos a que são expostos os trabalhadores que executam suas atividades em espaços confinados são:
- risco de incêndio ou explosão;
- soterramento;
- inundação e afogamento;
- infecções por agentes biológicos;
- choques elétricos;
- quedas;
- esmagamentos;
- queimaduras;
- intoxicação.
Dentre os espaços confinados mais comuns, estão tubulações, silos, tanques ou reservatórios, galerias e biodigestores.
A atuação de trabalhadores nesses ambientes é regulamentada pela NR-33/2006, que exige planejamento e capacitação para um efetivo e contínuo monitoramento do local, com uso de equipamentos apropriados para identificar possíveis mudanças na atmosfera.
Além disso, uma operação de salvamento deve estar descrita e formalizada em procedimentos, prevendo o uso de equipamentos de resgate e roupas de proteção, como botas e aparelhos respiratórios.
Em termos de equipamentos, os mais indicados para os espaços confinados são:
- capacete com jugular: protege a cabeça contra ferimentos decorrentes de impactos, choques elétricos ou queda de objetos. A fita de segurança (jugular) evita que o capacete caia ou fique mal posicionado;
- óculos de segurança: protege o rosto do trabalhador, especialmente os olhos;
- botas de segurança: protegem pés e pernas de possíveis acidentes, como torções e derrapagens, além de isolar o contato com materiais contaminantes ou tóxicos;
- cinto de segurança: protege o trabalhador de quedas nos trabalhos em altura. Os modelos dotados de sistema paraquedista são os mais seguros;
- luvas de raspa ou de PVC: protegem mãos e braços contra escoriações em espaços apertados e afasta o contato com agentes perigosos;
- respiradores: fundamentais em trabalhos que envolvam produtos nocivos à saúde e sejam realizados em ambientes com limitação da disponibilidade de oxigênio.
As restrições para o trabalho em espaços confinados são tão relevantes que há outras duas referências normativas:
- NBR 14606 – Postos de Serviço: Entrada em Espaço Confinado
- NBR 14787 – Espaço Confinado: Prevenção de Acidentes, Procedimentos e Medidas de Proteção
Para se ter uma noção da gravidade dos possíveis riscos, a entrada nesses ambientes só pode ocorrer mediante autorização prévia, a chamada Permissão de Entrada e Trabalho (PET).
7. Conclusão
Quando compramos um automóvel e contratamos um seguro, nossa intenção é nunca precisar acionar a seguradora. Quando viajamos e fechamos uma apólice de assistência ao turista, a intenção é a mesma. E com a segurança do trabalho, a mentalidade deve ser exatamente igual.
É importante ter uma política e um planejamento robusto para situações emergenciais, mas o ideal é que nunca seja necessário lançar mão dos recursos ali previstos. Porém, a realidade é dura quando o assunto é acidente do trabalho, e, como vimos neste guia, as estatísticas comprovam a situação.
Portanto, é fundamental que uma cultura de segurança no trabalho seja consolidada. Desse modo, deve-se trabalhar para que:
- o uso de equipamentos de proteção não seja visto como algo incômodo;
- as placas com regras não sejam encaradas como limitadores da liberdade;
- o investimento necessário não seja tido pelas empresas como despesa, mas investimento em prevenção e qualidade da segurança do trabalho.
Essa tarefa de fato não é simples, exige profundo conhecimento em análise de riscos e probabilidades, identificação de gargalos e avaliações das características de cada trabalho e dos equipamentos disponíveis no mercado.
Cruzar todas essas informações é vital para o desenvolvimento de uma estratégia eficaz, e, muitas vezes, o apoio de quem é especializado no assunto faz toda diferença.
Por isso, antes de adquirir equipamentos, é importante ouvir a voz da experiência de quem domina as funcionalidades de cada item e sabe encaixá-las exatamente onde serão mais úteis.
Assim, vale a pena buscar um parceiro no mercado, que, antes de oferecer um catálogo de equipamentos e acessórios, contribua para o diagnóstico da realidade do negócio e sugira soluções sob medida para as necessidades e dificuldades enfrentadas.
O conhecimento acumulado em torno de questões legais também favorece a indicação das melhores soluções para cada tipo de negócio. Isso evita problemas futuros, especialmente prejuízos financeiros e riscos de imagem.
Reduzir os trágicos números de acidentes do trabalho é uma questão de responsabilidade social das empresas. É por essa razão que o investimento em segurança do trabalho precisa ser prioritário e as ações empreendidas devem ter completo patrocínio de gestores e engajamento dos funcionários.
Disseminar informações sobre saúde e segurança do trabalho também é questão de cidadania e é por isso que publicamos, periodicamente, artigos sobre o assunto.
E você pode ajudar a construir uma rede de segurança compartilhando este conteúdo nas redes sociais! Seja mais um agente de valorização da vida no trabalho!
Foi ótimo e conciso quanto as informações. Quero ainda mais ter conteúdos a serca HST.