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Segurança do Trabalho nas Empresas

Conheça agora 3 dicas para elaborar um mapa de risco

Posted on 8 de dezembro de 20228 de dezembro de 2022 by Conect

Se você atua no ramo corporativo, principalmente em segurança do trabalho, tem conhecimento da importância do mapa de risco — uma ferramenta capaz de prevenir os colaboradores sobre o ambiente laboral e circunstâncias para o desempenho seguro de suas atividades.

Situações adversas e perigosas são encontradas em tarefas envolvendo altura, espaços confinados, obras, instalações elétricas e uso de produtos químicos, entre outras, demandando atenção especial.

Quer saber como esse importante recurso pode evitar acidentes de trabalho e proteger seus funcionários? Siga a leitura para conferir as principais informações sobre a ferramenta.

Disposições sobre o mapa de risco

Tal documento tem elaboração prevista entre as atribuições da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes na alínea “a” do item 5.16 da Norma Regulamentadora 05. O cuidado não é mera imposição legal, mas extremamente útil à proteção da vida, promoção da saúde e do bem-estar dos colaboradores.

Vale ressaltar que o fato de não ser obrigatório às empresas com menos de 20 funcionários, às quais a CIPA não têm obrigação legal de ser instituída, não diminui sua importância, pois prevenir acidentes laborais deve ser prioridade de toda e qualquer companhia.

Casos práticos

Pense, por exemplo, em uma equipe de obreiros: eles trabalham em terrenos com solos distintos (arenosos, argilosos), requerendo fundações diferentes (diretas, em estacas ou tipo raiz) e construções com detalhes específicos, conforme a configuração do projeto.

O mapa de risco é essencial na análise não somente dos perigos da atividade desenvolvida — nesse caso, obras — mas também a cada empreitada iniciada, acompanhando a mudança de planta e demais detalhes.

Podemos citar a construção de um edifício de 20 andares e de um sobrado: embora ambos envolvam trabalho em altura, os riscos do serviço diferem entre eles. Distinções também são encontradas quando comparamos a instalação elétrica de uma residência à de um prédio com salas comerciais.

Destacar as circunstâncias de desempenho das tarefas e os perigos do ambiente laboral caso a caso é imprescindível na promoção da saúde ocupacional (importância ressaltada mais adiante). A metodologia laboral muda conforme as situações, sendo a análise prévia realizada pelo mapa de risco fundamental na prevenção dos acidentes.

Para que serve o mapa de risco

O seu principal objetivo é sintetizar o conjunto de situações sensíveis, que podem acarretar algum risco, para que a pessoa possa detectar quais representam um perigo real, de forma a tentar evitá-las. 

Ele ajuda a melhorar a compreensão de uma organização sobre seu perfil e apetite de risco, esclarecer o pensamento sobre a natureza e o impacto dos riscos e melhorar o  modelo de avaliação de risco da organização.

Um mapa de riscos é considerado um componente crítico do gerenciamento das ameaças corporativas, porque ajuda a identificar os casos que precisam de mais atenção. Assim, os riscos identificados que se enquadram na seção de alta frequência e alta gravidade podem ser priorizados pelas organizações.

Como elaborar o documento

Dadas as devidas informações sobre a ferramenta em questão, é hora de conferir um tutorial útil à sua elaboração. Em regra, ela é desenvolvida por técnicos e engenheiros de segurança do trabalho, porém, cada vez mais equipes multidisciplinares estão envolvidas, contando com médicos e especialistas no assunto (eletricistas, engenheiros civis ou mecânicos, conforme a atividade realizada).

As orientações repassadas na sequência são gerais, carecendo de adaptação conforme o serviço prestado e, especificamente, o projeto elaborado. Acompanhe as instruções e aprenda a promover a proteção dos colaboradores de sua empresa.

1. Reunião de informações

O importante, aqui, é conhecer o ambiente de trabalho, exigências da atividade ou missão a ser desenvolvida, operações, metodologia laboral normalmente adotada e procedimentos de praxe aos quais os funcionários estão habituados.

A etapa pode ser aproveitada para alinhar estratégias entre gestores e subordinados na execução das tarefas. Os perigos devem ser levantados nessa fase, sem a necessidade imediata de avaliar suas proporções — atitude que pode ser tomada com base nos CATs já emitidos, experiência e queixas dos trabalhadores.

Analise os dados no sistema da empresa e busque informações em seu segmento de atuação. Se a intenção for fazer um mapa de risco de uma indústria metalúrgica, por exemplo, considere o número de funcionários em cada área, sexo, média de altura e idade.

Além disso, avalie os materiais de trabalho, ferramentas e instrumentos utilizados, movimentos realizados na execução dos serviços, mobilidade requerida para tanto e se o ambiente está sujeito a condições adversas, como frio ou calor extremo.

2. Elaboração do diagnóstico

Levantadas as circunstâncias e situações adversas, metodologia laboral e demais informações, o mapa de risco segue para a etapa de identificação e medição dos perigos elencados. A classificação deve ser feita nas seguintes categorias:

  • riscos físicos: vibração, radiação (ionizante ou não), frio, calor, pressão anormal e umidade;
  • riscos químicos: produtos químicos, gases, neblina, vapores, fumo e poeira;
  • riscos biológicos: sangue, fungos, bactérias, vírus e parasitas;
  • riscos ergonômicos: trabalho noturno, jornadas prolongadas, esforço físico intenso, movimentos repetitivos e levantamento de peso;
  • riscos de acidentes: iluminação imprópria, arranjo físico disfuncional, armazenamento inadequado, EPIs velhos e desgastados, maquinário sem proteção e piso escorregadio.

O diagnóstico deve não apenas suscitar os problemas, mas também trazer as resoluções, indicando detalhadamente o processo de trabalho mais adequado àquele projeto ou atividade e estabelecendo medidas preventivas.

Setas, cores e círculos (proporcionalmente maiores, conforme o grau do risco indicado) são recursos visuais úteis na etapa em questão, ressaltando os lugares de alta periculosidade.

3. Classificação de riscos

Depois de fazer a análise de todos os riscos que estão presentes na organização, é preciso classificar os perigos conforme seu tipo e também a sua intensidade. A ferramenta não necessita de medições: refere-se a uma representação gráfica de todas as ameaças, que são verificadas pelos funcionários, pelo SESMT e pela CIPA assimiladas pela análise do operador de segurança do trabalho que for responsável pelo relatório.

Cada uma das cores da descrição do mapa de risco diz respeito a uma categoria de risco — físico, químico, biológico, mecânico e ergonômico —, de acordo com a determinação do agente. Os níveis de gravidade no ambiente laboral é apontada pelo tamanho de cada círculo (pequeno, médio ou grande), sendo utilizados nas legendas e divididos ao longo do mapa.

4. Divulgação do documento

O mapa pode ser feito utilizando softwares que possibilitam a execução de projetos, figuras, formas, entre outras, sendo imprescindível ter linguagem clara, objetiva e ser de fácil assimilação aos olhos dos colaboradores.

Se a ferramenta servir a um projeto, como trabalho em espaço confinado, deixe-a visível, à disposição dos funcionários para consulta. 

Caso ele se refira às instalações de uma indústria metalúrgica, por exemplo, certifique-se de expor o documento em todos os setores analisados.

Ainda, forneça repetida e continuamente as informações gerais sobre condutas de prevenção a acidentes laborais nos treinamentos da equipe.

Quais são os indicadores do mapa de risco

Primeiramente, é preciso informar os colaboradores de forma visual e didática, sobre os perigos existentes em cada local de trabalho. Agora, vamos entender como funcionam os indicadores do mapa de risco.

Dentro do mapa, cores são utilizadas com o intuito de detectar o tipo de risco, já os círculos, para verificar o nível dos riscos. Essa classificação é feita em conformidade com a tabela de riscos ambientais. Cada determinação indica o risco, que está presente naquele determinado ambiente de trabalho e a gravidade dele. Saiba agora como interpretar os tamanhos dos círculos e as suas cores.

Círculos

  • Círculo menor (aproximadamente 2,5cm de diâmetro): menor risco, devido a sua natureza ou por ser um risco considerado médio já controlado;
  • círculo médio (5 cm de diâmetro): risco que traz um certo transtorno, porém, pode ser controlado;
  • círculo maior (10 cm de diâmetro): risco que significa grande perigo, podendo mutilar, matar, desenvolver doenças e que não apresentam meios para controlar ou minimizá-los.

A identificação por meio de círculos é a mais comumente. Entretanto, nos dias atuais, é possível achar mapas de risco usando quadrados, triângulos, entre diversas outras formas.

Agora, é preciso conhecer as cores presentes no mapa de risco, a fim de saber identificar os tipos de risco existentes no local de trabalho.

Cores

  • Amarelo: risco ergonômico;
  • verde: risco físico;
  • marrom: risco biológico;
  • vermelho: risco químico;
  • azul: risco de acidente.

Quais os benefícios de fazer o mapa de risco

Agora que você sabe para que serve, como elaborar e quais os indicadores do mapa de risco, é muito importante conhecer os benefícios que ele pode trazer para sua empresa. Alguns deles estão apresentados abaixo. Confira.

Redução de custos reais

Em primeiro lugar, é importante ressaltar que é possível economizar custos minimizando recursos e tempo necessários para realizar as tarefas de gerenciamento de risco. A identificação será simplificada com um mapa de riscos para o brainstorm desse quadro de ameaças.

Por ter um conjunto mais consistente de dados de risco, a velocidade de transformá-los em informações de relatórios reais para a tomada de decisões será bastante reduzida. Depois, há a economia de custos diretos do mapa de risco, a partir das decisões estratégicas que ele permite que a administração tome.

Ao encontrar pontos críticos de risco, o orçamento de mitigação pode ser direcionado e centralizado de forma eficiente para tratar de riscos sistêmicos. Isso evita a repetição de recursos e orçamento contra problemas individuais. Não se esqueça de que isso incluirá decidir em quais pontos de acesso de oportunidade aplicar o recurso.

Fácil disponibilidade de informações sobre tendências e temas de risco

Em vez de informações fragmentadas sobre os “principais” riscos individuais, a ferramenta dá ao conselho uma melhor compreensão do cenário de risco. A governança corporativa torna-se mais eficaz, por meio de uma resposta proativa e estratégica, em vez de depender de reações táticas, muitas vezes instintivas, para produzir informações baseadas em risco.

Isso também ajudará a ter certeza de que está havendo uma boa gestão de risco, porque a estratégia aborda as áreas de risco certas.

Compreensão e a confiança no processo de risco

Internamente, isso leva a uma maior adesão ao gerenciamento de riscos e, portanto, a dados mais confiáveis ​​e melhoria contínua. Externamente, o aumento da confiança significa que a posição da empresa é melhorada tanto com os clientes existentes e potenciais, quanto com as agências de crédito. Sabia disso?

Operações mais eficientes e consistentes

O mapa de riscos envolve mais que apenas garantir que você cumpra as normas e regulamentos de segurança do trabalho. E é mais que apenas avaliar os riscos associados a uma nova iniciativa (embora isso também seja importante). Uma parte fundamental desse recurso é avaliar as ameaças operacionais de todos os processos existentes dentro de uma empresa.

Dessa forma, é possível executar as operações e processos de forma mais eficiente e evitar erros. Consequentemente, isso reduz prejuízos para a empresa, já que evita acidentes de trabalho e incidentes com colaboradores e desperdícios com recursos utilizados.

Funcionários e clientes satisfeitos

O mapa de riscos não é algo mágico, mas pode ter um efeito profundo na maneira como sua empresa opera. Melhorar a eficiência operacional pode ajudar a deixar seus funcionários e clientes mais felizes, enquanto incrementar a segurança dos dados pode evitar o tempo de inatividade, o que também pode afetar a motivação de seus funcionários.

Além disso, um negócio que cresce de forma sustentável pode atrair mais clientes satisfeitos. Empresas com um planejamento sólido de gerenciamento de risco e que elaboram um eficiente mapa de risco tendem a ter colaboradores mais engajados, que investem em melhores resultados para o cliente, o que também pode levar a clientes mais satisfeitos.

Importância do mapa de risco

A elaboração de tal documento não deve ser concebida como um ônus, mas como uma oportunidade de fortalecer a cultura preventiva da organização para possíveis acidentes laborais. Eventos dessa categoria ensejam sanções como multas e interdições por parte dos órgãos fiscalizadores, gerando reflexos negativos à empresa.

Além disso, os gastos com reclamatórias trabalhistas, afastamentos, licenças médicas e substituição do acidentado podem ser exorbitantes, prejudicando a saúde financeira da empresa. Não é só isso: o mercado está de olho em boas práticas, tanto o público-alvo quanto seus concorrentes e possíveis parceiros comerciais.

Essa importante ferramenta de controle de perigos ainda integra diferentes setores na promoção da saúde e bem-estar do empregado, colocando sob o mesmo propósito áreas estratégicas, táticas e operacionais, departamentos jurídicos, TI, RH e especialistas de hierarquias distintas — do chão de fábrica até os diretores.

O mapa de risco é recurso útil a toda empresa que busca se consolidar no mercado, atrair bons profissionais, ter saúde financeira e estabilidade para expandir seu domínio no segmento em que atua. Atente para a segurança de seus colaboradores.

Viu como é possível elaborar um mapa de risco eficiente para sua empresa? Precisa de ajuda nessa missão? Entre em contato conosco e saiba como podemos ajudar sua empresa!

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