Equipamento de proteção individual (EPI) é todo dispositivo ou produto de uso individual que ajuda a proteger o trabalhador durante sua atividade profissional em vários segmentos. São dispositivos que ajudam a diminuir diferentes tipos de ameaças ou riscos à segurança e à saúde aos quais o profissional fica exposto nessas práticas.
O uso do EPI é regido pela Norma Regulamentadora (NR) 6. Trata-se de uma diretriz técnica que determina que os equipamentos sejam fornecidos gratuitamente aos colaboradores pela empresa — e, claro, que sejam adequados ao risco ao qual eles estão expostos no trabalho — para que eles desempenhem suas funções.
Em geral, o uso do equipamentos de segurança é necessário nas seguintes situações:
- sempre que não haja completa proteção contra os riscos de acidentes do trabalho ou de doenças profissionais e do trabalho;
- durante o processo de implantação de medidas de proteção coletiva;
- para atender a situações de emergência.
É essencial que a companhia ofereça treinamento contínuo à equipe: é isso que vai fazer com que os trabalhadores estejam sempre preparados para usar os dispositivos corretamente. Além disso, eles devem ser orientados sobre as formas corretas de guardá-los e conservá-los, de forma a evitar acidentes.
Os EPIs devem ser entregues ao colaborador em perfeito estado de conservação e funcionamento. Além disso, os dispositivos devem ter certificado de aprovação fornecido pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) para que seu uso seja autorizado no território nacional.
Importância dos EPIs para a empresa
O fornecimento dos EPIs para os profissionais é dever da empresa. Os trabalhadores, por sua vez, devem se comprometer a usar os dispositivos de proteção corretamente e sempre manusear substâncias perigosas com cuidado e responsabilidade.
Além de fornecer os dispositivos corretos e em bom estado de conservação e funcionamento, o empregador deve orientar e treinar os profissionais sobre a correta forma de uso do EPI para que os riscos de acidentes de trabalho sejam sempre minimizados.
Todos ganham com o uso dos EPIs. Afinal, o objetivo é proteger os profissionais e garantir que nenhum dano à saúde e à integridade física aconteça a eles. Apesar disso, é comum que muitos (tanto gestores quanto trabalhadores) não entendam claramente a importância do seu uso.
Por esse motivo, é essencial que haja orientação correta e conscientização de todos os envolvidos. Só assim os dispositivos são realmente eficazes para o cumprimento desse papel. Além disso, os gestores devem garantir que os profissionais da equipe usem os EPIs adequada e consistentemente no decorrer do período laboral, seguindo todas as determinações da organização.
Manutenção do equipamento de segurança
Os EPIs devem ser sempre mantidos em boas condições de uso e, se forem perdidos ou sofrerem algum dano, a empresa tem a responsabilidade de substituí-los rapidamente. Isso é necessário para que o trabalhador tenha em mãos um dispositivo que efetivamente possa protegê-lo.
Seu uso adequado e responsável ajuda a evitar transtornos tanto para o trabalhador quanto para a organização. Afinal, são esses dispositivos que garantem que as atividades profissionais sejam desempenhadas com maior eficácia e mais segurança.
Relacionamos, a seguir, alguns dos EPIs mais comuns nas indústrias alimentícia e química, na construção civil, no trabalho com eletricidade e no ambiente hospitalar. Confira!
Equipamentos para a indústria alimentícia
Na indústria alimentícia, a forma como os produtos são manipulados e processados é tão importante quanto os ingredientes usados em sua composição. Todos esses cuidados ajudam a garantir um produto saudável e livre de contaminação.
Por esse motivo, alguns EPIs são indispensáveis no dia a dia dos profissionais que atuam nesse segmento. Tratam-se, em geral, de itens de baixo custo em segurança do trabalho, mas que fazem uma grande diferença na qualidade do serviço.
Veja, a seguir, quais são os principais equipamentos de segurança da indústria alimentícia:
Jalecos, toucas e aventais
Devem ser de cor clara para que eventuais resíduos alimentares sejam identificados com facilidade (assim, pode ser feita a troca ou a limpeza). O tecido mais adequado tem 67% de poliéster e 33% de algodão natural: essa combinação permite a eficiente absorção de suor, tem maior durabilidade e não favorece a proliferação de bactérias.
Esses itens devem ser bem passados para eliminar eventuais microrganismos e precisam ser trocados diariamente. Se a sujeira for recorrente no ambiente de trabalho, é recomendável protegê-lo com um avental de plástico para evitar a contaminação.
Avental térmico
Confeccionado com fibras que retardam as chamas, o avental térmico é uma proteção para o tronco dos colaboradores.
Mangote de PVC
É essencial para a proteção dos braços do trabalhador contra respingos.
Protetores auditivos
Devem ser usados para evitar as situações de ruídos em níveis perigosos que ocorrem em determinados ambientes de trabalho. É o caso, por exemplo, das indústrias panificadoras, de laticínios e confeitaria, e das indústrias de moagem, produção de bebidas e carnes.
Óculos
Alguns ambientes oferecem riscos de liberação de detritos ou partículas transportados pelo ar. Os óculos ajudam a proteger os olhos do profissional contra eles.
Máscaras
Elas protegem contra a aspiração de partículas ou vapores tóxicos (que podem representar risco de desenvolvimento de doenças respiratórias).
Além disso, elas são usadas para evitar a contaminação durante a manipulação de alimentos. Nesse caso, devem ser trocadas no máximo a cada 30 minutos para evitar a passagem de microrganismos. As mãos e os antebraços devem ser higienizados regularmente, pois entram em contato com as máscaras.
Luvas
Esse EPI é essencial durante a manipulação de alguns tipos de produtos para garantir melhores condições sanitárias. Há diferentes tipos de luvas:
Descartáveis
São recomendadas para o preparo de alimentos prontos para o consumo (como uma salada de hortaliças).
Térmicas
Apropriadas para o manuseio de fornos, fritadeiras e similares.
Malha de aço
Seu uso é indicado para o preparo de carnes cruas, já que são mais resistentes, protegem contra cortes e bloqueiam possíveis contaminações.
Borracha
Indicadas para a lavagem de panelas e utensílios, para a limpeza de tambores de lixo e para a manipulação de produtos químicos.
Nitrílicas
Têm bastante resistência a diversos produtos químicos e, ao mesmo tempo, garantem melhor tato e flexibilidade.
Botas de segurança
Feitas de PVC, as botas de segurança têm solado aderente. Isso evita que os profissionais escorreguem no local de trabalho.
Equipamentos para a indústria química
Quem trabalha com produtos químicos sabe que eles podem causar danos graves à saúde. Alguns têm alto poder corrosivo e intoxicante, outros são inflamáveis, explosivos e até de difícil previsão dos potenciais riscos. Lidar com eles todos os dias requer cuidados especiais.
Se o trabalhador não estiver usando o equipamento adequado, pode sofrer com irritações na pele, queimaduras, problemas respiratórios, alterações no sistema nervoso e outros malefícios. É essencial, portanto, que os colaboradores usem os equipamentos de segurança apropriados nessas atividades.
São esses equipamentos, afinal, que ajudam a evitar acidentes em ambientes com risco de contaminação por agentes químicos. É essencial que esses locais sigam as normas de segurança e proteção, mas é o uso do EPI que vai proteger individualmente os trabalhadores da área.
Conheça, a seguir, os EPIs comumente usados no trabalho com produtos químicos:
Creme protetor
Esse produto é essencial para evitar queimaduras no rosto, no pescoço, nos braços e nas mãos dos profissionais.
Capuz, protetor facial e óculos
Esses são os EPIs que protegem a cabeça, os olhos e o rosto dos profissionais de respingos e vapor produzidos por produtos químicos.
Luvas
São elas que evitam o contato direto das mãos dos especialistas da área com substâncias químicas potencialmente corrosivas.
Máscara (respirador)
O risco de inalação acidental de produtos químicos pode ser evitado com o uso de máscaras especiais. Elas são capazes de proteger as vias respiratórias dos trabalhadores da contaminação direta por gases tóxicos exalados por agentes químicos (como por exemplo germicidas com emissão de fortes odores).
Avental
Com esse EPI, o profissional da área garante a proteção da parte frontal de seu corpo — peito, colo, barriga e pernas — do contato com substâncias contaminantes que podem ferir a pele.
Botas, perneiras e calças
Esses itens podem ser usados para proteger os pés, as pernas e o quadril dos colaboradores do contato direto com produtos químicos.
Equipamentos para a construção civil
O trabalho na construção civil esconde uma série de riscos potenciais. Nesse cenário, é essencial trabalhar no sentido de prevenir acidentes de trabalho e doenças ocupacionais. Garantir a segurança dos trabalhadores envolvidos nessas atividades deve ser sempre uma prioridade.
Para garantir o uso dos EPIs na construção civil, o MTE inseriu na NR 18, que é parte da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), regras específicas para a proteção daqueles que atuam no setor. O objetivo dessas obrigações é minimizar ou evitar acidentes de trabalho.
Alto índice de acidentes
Dados do Ministério da Previdência Social mostram que, entre 2006 e 2012, a quantidade de acidentes de trabalho na construção civil mais do que dobrou no país (no mesmo período, as mortes aumentaram em pouco mais de 15%).
Entre as causas mais comuns estão as quedas e os impactos com objetos — e ambos podem ser diminuídos com o uso de EPIs. Enquanto os ferimentos geralmente atingem membros superiores, membros inferiores, cabeça e pescoço, a maioria das mortes ocorre por quedas e outros incidentes que causam traumatismo craniano e do tórax. Existem equipamentos específicos para garantir a proteção de cada uma dessas áreas.
Os acidentes podem ocorrer em diferentes momentos da obra. Confira:
Preparação
É preciso tomar cuidado com picadas de animais, lesões causadas por vegetação ou irregularidades no terreno, manuseio de ferramentas perigosas (como facão, martelo, serrote e afins), bem como manuseio e transporte de materiais.
Desenvolvimento
Podem haver quedas, acidentes com feixes, vergalhões e estacas (prensamento de dedos, cortes e perfurações), incidentes com serra, pregos e lascas de madeiras, além de riscos à audição.
Finalização
É comum que ocorram cortes e lesões nos dedos e nas mãos, queimaduras e irritações na pele e nos olhos por manuseio de produtos químicos, e até problemas respiratórios em razão da aspiração de poeira.
Proteção coletiva
A forma mais eficaz de evitar acidentes na construção civil é a proteção coletiva. Nem sempre, porém, é possível implantar seu uso. Entre as dificuldades de implantação, podem-se destacar:
-
Impossibilidade técnica;
- Alguns locais não comportam a instalação de proteções coletivas;
-
Inviabilidade técnica.
Há casos em que sua instalação é possível, mas inviável. É comum que não valha a pena investir em algo que não é permanente. No caso do risco de queda dos materiais, por exemplo, se fosse possível fazer uma área coberta em todo perímetro da obra, o uso do capacete de segurança seria dispensável. Como isso é inviável, o uso deste equipamento de segurança é obrigatório.
Veja agora quais são os principais EPIs usados na construção civil.
Capacete de segurança
Esse EPI é usado para garantir a proteção para a cabeça dos trabalhadores contra impactos causados nessa região pela queda de objetos e materiais.
Protetor auditivo
Tanto o modelo plug quanto concha são bastante usados para controlar a exposição dos profissionais a ruídos. O tipo concha é o preferido pelos trabalhadores que operam a betoneira, pois dificulta a entrada de sujeira no canal auditivo.
Viseira
Protege os olhos contra partículas em projeção e, por isso, é muito usada em combinação com serras circulares, lixadeiras e policortes.
Óculos
Assim como a viseira, serve para proteger contra partículas em projeção. Tem uma desvantagem em relação a ela: os espaços abertos em suas laterais podem permitir a passagem de partículas.
Máscara
Há modelos para proteger o profissional contra a poeira proveniente de corte de tijolos, cerâmicas, madeira e outros. Outra opção são as que protegem contra o pó de cimento produzido pela betoneira e contra os produtos químicos contidos na pintura.
Camisas e calças
As camisas ou camisetas dos trabalhadores devem ter mangas longas e as calças devem ser compridas. Isso é importante para evitar o contato da pele com agentes como poeira, terra, resíduos de construção e outros.
Cinto de segurança
O modelo paraquedista é indicado para a proteção do colaborador que trabalha em altura. Por definição, trabalho em altura é toda atividade realizada acima de 2 m do nível do piso. Cabe ressaltar que o uso do cinto paraquedista será sempre com o elemento de conexão, talabarte ou trava quedas, conectado a um ponto de ancoragem seguro, devidamente identificado e certificado por profissional legalmente habilitado.
Luvas
Enquanto o modelo de raspa protege em trabalhos em que há risco de corte ou de lesão (por exemplo, no carregamento de ferros e vergalhões), a de látex é muito usada por pedreiros para evitar contato com cimento, argamassa e afins. Esse modelo, no entanto, tem baixa resistência.
Bota
Esse calçado oferece segurança para os pés dos colaboradores contra perfurações causadas por pregos e similares. Além disso, seu bico de aço protege contra a queda de objetos e o solado especial evita que o trabalhador seja vítima de escorregões.
Filtro solar
Embora não seja um EPI, é muito importante para proteção dos trabalhadores contra raios solares. Como as normas de segurança exigem que a empresa promova medidas de segurança para a equipe, é essencial que adote o protetor solar.
Equipamentos para trabalho com eletricidade
As atividades que envolvem o trabalho com eletricidade e sistemas elétricos requerem cuidados específicos para que riscos de acidentes sejam minimizados. Assim, tanto a saúde quanto a segurança dos trabalhadores que executam essas funções é garantida.
Os profissionais devem usar vestimentas com propriedades contra condutibilidade, influências eletromagnéticas e inflamabilidade. A NR 10 exige que sejam considerados todos os cenários de acidentes possíveis e os respectivos mecanismos de defesa (ou resposta, caso haja ocorrências).
A norma é taxativa em relação à vestimenta, já que é essencial evitar que ela entre em combustão e agrave um possível acidente provocado pelo arco elétrico. Além dela, porém, há outros EPIs importantes para as atividades que envolvem eletricidade. Veja os principais deles a seguir:
Capacetes
O objetivo do capacete de segurança é proteger a cabeça do trabalhador contra impactos e choques elétricos (deve, portanto, ter revestimento de borracha). Lembrando que o trabalhador deve usar sempre a fita jugular, um acessório que passa por baixo do queixo para evitar que o equipamento caia caso o trabalhador se incline bruscamente.
Óculos
É o equipamento que vai proteger os olhos contra objetos estranhos. Alguns capacetes têm uma viseira (geralmente de acrílico), que tem o mesmo objetivo.
Luvas e sapatos de borracha
Ambos têm duas funções: a primeira é a proteção de mãos e pés e a segunda é servir como isolante — por isso, devem ser de borracha. No caso da luva isolante, é importante que a tensão de trabalho do circuito elétrico e a tensão de isolação da luva sejam compatíveis.
Capa protetora
Esse EPI deve ter um revestimento de borracha que sirva como isolante. Pode ser usada na isolação de barramentos, por exemplo, de forma a criar uma barreira isolante para o ususário.
Cinto de segurança
Deve ser usado por eletricistas que desempenham trabalhos a mais de 2 m de altura do chão sempre em conjunto com um talabarte ou trava quedas.
Mangas de segurança
Servem para proteger os braços e os antebraços dos profissionais em atividades que deixam essas regiões mais suscetíveis a acidentes — as que lidam com eletricidade estão incluídas.
Ferramentas
As ferramentas do eletricista devem ter cabo ou protetor de borracha. Isso é importante para garantir a função isolante.
Equipamentos para ambientes hospitalares
Não são apenas as atividades braçais em canteiros de obras, trabalhos em altura ou ocupações que tenham contatos com agentes químicos perigosos que requerem o uso de EPIs. No ambiente hospitalar, esses dispositivos são fundamentais para evitar contaminações.
Embora não ofereça riscos elevados de acidentes físicos, o ambiente hospitalar segue padrões de segurança rigorosos para evitar riscos de contágio. É o caso de hospitais, postos de saúde, laboratórios e centros de análises clínicas: todos eles têm elevado potencial de transmissão.
Isso porque suas atividades envolvem a manipulação de produtos químicos, fluidos corporais e contato com pessoas adoecidas. A equipe, então, deve estar consciente e respeitar os cuidados necessários nesse tipo de ambiente — além de orientar visitantes e pacientes.
Os profissionais da área hospitalar que prestam assistência a pacientes devem, ainda, usar EPIs capazes de evitar a contaminação e a disseminação de fungos, bactérias e microrganismos causadores de doenças. Esses equipamentos ajudam a atender aos requisitos de proteção, tecnologia e conforto.
Confira, a seguir, quais são os principais equipamentos de segurança usados na área hospitalar.
Toucas
O uso de toucas evita a queda de fios de cabelo e similares nos pacientes, bem como protege o cabelo e o couro cabeludo do trabalhador em relação à exposição de matéria orgânica. Em geral, é usado em hospitais, clínicas, consultórios médicos e odontológicos, laboratórios de análises clínicas e afins.
Óculos
Esse equipamento é necessário em situações em que há chances de que secreções ou excreções do paciente respinguem no trabalhador. Deve ser de material acrílico que não interfira na acuidade visual do profissional e permita perfeita adaptação à face. Além disso, é preciso que tenha proteção lateral e dispositivo que evite o embaçamento.
Protetor facial
Indicado para uso durante a limpeza mecânica de instrumentos, bem como em laboratórios e em procedimentos de necrópsia. Deve ser feito de material acrílico que não interfira na acuidade visual do trabalhador, bem como ter proteção lateral e permitir perfeita adaptação à face.
Máscara cirúrgica
É indicada para uso durante a realização de procedimentos em geral, bem como o contato com pacientes infectados por doenças contaminantes. Elas protegem o profissional contra infecções por gotículas transmitidas a curta distância e pela projeção de fluidos corpóreos e sangue.
Deve ter gramatura que garanta uma efetiva barreira contra os contaminantes (as recomendações indicam que seja confeccionada com no mínimo três camadas). Além disso, deve ser descartada após o uso.
Luvas cirúrgicas
As luvas cirúrgicas são usadas em procedimentos hospitalares para proteger o profissional contra riscos biológicos e químicos. Devem ser trocadas a cada procedimento. Além disso, é importante que tenham cano longo quando a exposição chegar até o antebraço.
Avental e capote de manga comprida
São comumente usados para proteger o profissional da área hospitalar contra respingos de substâncias e secreções, bem como da emissão de aerossóis.
Bota ou sapato fechado impermeável
Deve ser usado para proteger os pés do profissional em locais úmidos ou com quantidade significativa de material infectante, como centros cirúrgicos, centrais de esterilização, áreas de necrópsia e outros.
Antes de colocar o equipamento de segurança, o trabalhador deve fazer a higienização completa das mãos. Em primeiro lugar, deve vestir o avental de mangas compridas (se ele for de algodão, deve ser associado a um avental impermeável). Em seguida, vêm o gorro, a máscara, o protetor facial ou os óculos e, por fim, as luvas.
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